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MARÉ DE AZAR?

Barrada da Olimpíada, Yasmin Brunet perde quase R$ 8 mil em golpe de aplicativo

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Imagem de Yasmin Brunet de cabelo solto e biquíni amarelo

Yasmin Brunet em foto publicada nas redes sociais; modelo foi vítima de golpe de aplicativo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 21/7/2021 - 11h53
Atualizado em 21/7/2021 - 14h28

Depois de ser impedida de viajar com Gabriel Medina para os Jogos Olímpicos de Tóquio, Yasmin Brunet foi vítima de um golpe de aplicativo de entrega de comida e perdeu R$ 7.900. A modelo relatou nas redes sociais que o caso aconteceu após ela pedir seu jantar pelo Rappi na terça-feira (20). A empresa informou que já resolveu o ocorrido.

A loira contou que era quase meia-noite quando ela fez o pedido, que estava demorando para chegar. Ao entrar em contato com o entregador via chat, ela soube que a moto havia quebrado. Ela, então, ligou para o número indicado no próprio aplicativo, que é o contato direto do motoboy. "Quem falou comigo foi uma mulher, que disse que era atendente do restaurante", disse.

A suposta atendente se desculpou pelo imprevisto e avisou que ela tinha direito a uma cortesia, sendo cobrada apenas a taxa de entrega. A modelo, então, aceitou. Em menos de dez minutos, o entregador chegou e cobrou R$ 77 reais na maquininha de cartão.

"Ele me mostrou no celular, como se tivesse conectado na maquininha. Mas na maquininha mesmo não aparecia nenhum valor", relatou. A filha de Luiza Brunet disse que recebeu a mensagem de compra aprovada da operadora de seu cartão, mas o motoboy, que não chegou a tirar o capacete, a informou de que a transação não foi aceita.

"Falei: 'moço, eu sei que passou, tem alguma coisa errada, eu vou ligar para o suporte', aí ele falou que tudo bem e foi embora", continuou a atriz, que estava com uma amiga ao lado. "Ela me falou para ligar no cartão e ver o que aconteceu. Foi aí que eu descobri que ele passou R$ 7.900 no meu cartão", revelou ela, chocada.

"Gente, nunca passem o cartão quando não mostrar o valor na maquininha, nunca!", aconselhou Yasmin. "Esqueci de falar, mas a moça do restaurante pediu para eu cancelar o pedido, porque no aplicativo aparece que a moto quebrou, então, para eles, não aconteceu nada de errado. E aí você não tem como provar que foi aquele motoboy que te roubou", lembrou ela.

A modelo também aconselhou seus seguidores a não ligar para o número indicado no chat e procurar o telefone do restaurante no Google para verificar o que aconteceu. Segundo ela, a comida chegou gelada, então o que ela recebeu foi o pedido original e não uma nova cortesia do restaurante.

Yasmin afirmou que entrou em contato com o suporte do Rappi para tentar resolver a situação. Em nota, a assessoria de imprensa do aplicativo de entregas lamentou o ocorrido e avisou que a situação já foi resolvida, além de ressaltar que trabalha apenas com pagamento online pela própria plataforma.

Leia a nota na íntegra:

"O Rappi lamenta o ocorrido e esclarece que o caso já foi resolvido junto à usuária. A empresa reitera, ainda, que não opera com máquinas de cartão de crédito ou débito e reforça que não há nenhuma prática de cobrança de taxa extra. Caso o usuário queira dar gorjetas ao entregador, isso também deve ser feito por meio do aplicativo para garantir a segurança de todos. O Rappi instrui todos os seus entregadores parceiros a cumprirem integralmente as regras e as leis, sendo expressamente rechaçadas as condutas contrárias. O Rappi ainda disponibiliza em seu aplicativo um canal de atendimento aos clientes --em que é possível reportar qualquer problema na plataforma, e recomenda que, caso lesados, os usuários façam boletim de ocorrência e registrem pedido de cancelamento na operadora de cartão de crédito.  

A companhia informa que sempre analisa os casos reportados, toma as medidas necessárias de acordo com os Termos e Condições do aplicativo e está à disposição dos órgãos competentes para quaisquer necessidades de esclarecimentos. A empresa, estruturou, inclusive, uma equipe que trabalha em conjunto com as polícias civil e federal para identificar o modus operandi das fraudes, como os locais mais utilizados e o perfil do fraudador." 

Confira o relato de Yasmin abaixo:

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Yasmin Brunet

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