Alvo da casa, Davi rejeita teoria de campeão definido no BBB 24: 'Guerra não acaba'

Davi Brito não acredita que o BBB 24 tenha um campeão definido ainda. O baiano, que é um dos principais alvos da casa, aposta que ainda há muito jogo pela frente antes que qualquer um possa cantar vitória. Ele também comentou sobre como quer viver intensamente o próximo mês, que é o último na casa. "Isso aqui é uma escola para a gente", comentou em papo com Isabelle Nogueira.

Ao sair do banho durante a festa da líder Giovanna Lima na madrugada desta quinta (21), o motorista de aplicativo fez uma análise sobre sua trajetória dentro do reality show da Globo. "Já passei foi coisa aqui, Isabelle. Setenta dias de programa e foi uma história, dá até para escrever um livro", observou.

Davi acredita que terá vários assuntos para abordar quando for entrevistado fora do programa. Ele também pontuou que, mesmo assim, muitas águas devem rolar até a final, em 16 de abril. "Agora nesses últimos dias [vou acumular histórias] mais ainda", alegou.

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"Tu acha, Davi?", questionou a manauara. "É porque a guerra não acaba, o jogo só termina quando acaba, mesmo que esteja nesse estágio que as pessoas começam a falar que a gente sabe o que pode acontecer", explicou o baiano, indiretamente falando sobre a teoria de que ele e o grupo do quarto fadas é favorito no programa.

"A gente vai sentir falta disso, né? Isso aqui é uma escola para gente, prepara para viver uma nova vida lá fora", acrescentou, antes de fazer uma avaliação sincera sobre sua forma de vivenciar a experiência do reality. 

"Muitas situações mexeram comigo, me deixaram triste, mas vivi muitas experiências nesse Big Brother, aprendi muita coisa. Aprendi, ensinei, fiz muita coisa", explicou.

"Como eu estava falando com a Bia, aquele ditado que as pessoas falam: 'Ah, se eu voltar vou fazer a acontecer'. Eu não falo isso, vou bater no peito e falar: 'Eu fiz o que tinha que fazer aqui'. Não deixei nada para trás, o que tinha que fazer, eu fiz, e o que tiver que fazer, eu vou fazer", afirmou.

"Não tenho esse sentimento de 'se eu voltar', porque quando estou no paredão fico naquele pensamento: 'Eu fiz'. Um sentimento de 'o soldado cumpriu a missão'. Se eu saísse cumpri a missão, sai de cabeça erguida", completou.