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Medição de audiência

Prestes a entrar ao Brasil, GfK sofre com desconfianças em Portugal

Reprodução/RTP

Sala de operações da RTP; emissora portuguesa é uma das críticas à metodologia da GfK - Reprodução/RTP

Sala de operações da RTP; emissora portuguesa é uma das críticas à metodologia da GfK

GILVAN MARQUES

Publicado em 21/10/2013 - 12h33
Atualizado em 21/10/2013 - 18h52

Empresa responsável pela medição de audiência em Portugal, a GfK vem sofrendo uma enxurrada de críticas em relação à sua metodologia. A empresa já conta com o apoio de Record, SBT, Band e Rede TV! para se tornar concorrente do Ibope no Brasil.

Tanto a TVI, emissora líder do mercado local, quanto a estatal RTP (donas das redes RTP 1 e RTP 2), não reconhecem a validade dos números. O imbróglio se arrasta há sete meses.

Já a SIC, parceira da Globo e vice-líder de audiência, manifesta apoio à medidora.

TVI e RTP solicitaram ao CAEM (Comissão de Análise e Estudos do Meio) uma vistoria técnica no sistema de metodologia utilizado pela GfK.  A resposta veio neste mês, e a verificação deve ocorrer até dezembro.

Segundo o jornal Correio da Manhã, a GfK cobra uma dívida de 1,1 milhão de euros (o equivalente a 3,2 milhões de reais) da TVI e RTP.

Histórico

Em março de 2012, a GfK derrubou o Marktest _parceiro do Ibope e, até então, o instituto oficial da TV portuguesa_ numa licitação promovida pela CAEM. Ganhou o direito de medir a audiência nos próximos cinco anos.

O painel de audiências é constituído por uma amostra de 1.100 domicílios, o que representa o total da população em Portugal acima de 4 anos.

A tecnologia, batizada de "auto-matching", permite medir os números em plataformas (analógica, digital, cabo, satélite, terrestre e IPTV).

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