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Com dinheiro público, Record planeja fazer sete séries em 2014

Divulgação/Record

Roberto Bomtempo, cotado para ser protagonista da série Conselho Tutelar, sobre violência contra criança - Divulgação/Record

Roberto Bomtempo, cotado para ser protagonista da série Conselho Tutelar, sobre violência contra criança

DANIEL CASTRO

Publicado em 12/11/2013 - 7h48

A grande novidade da programação da Record em 2014 será a produção de pelo menos quatro séries. Em encontro nacional com executivos de todo o país, ontem (11) no Rio de Janeiro, a emissora anunciou as gravações de uma nova versão de A Lei e o Crime, desta vez ambientada em São Paulo. Atualmente, a Record reprisa a versão original, que se passa no Rio de Janeiro.

A segunda série traz o nome provisório de Conselho Tutelar. Mostrará a atuação de dois conselheiros tutelares e uma psicóloga no combate à violência contra crianças. Roberto Bomtempo deverá ser o protagonista, e uma anã fará a personagem psicóloga.

A outra série se chamará Sem Volta. Será sobre um grupo de alpinistas que decide escalar uma montanha no Rio de Janeiro e se vê em risco após uma chuva torrencial.  A produção enfocará o resgate dramático.

A Record terá ainda uma série bíblica, e não minissérie, como nos anos anteriores. Será Milagres de Jesus. E, no encontro de ontem, foi anunciado que Milagres deverá ter uma segunda temporada ainda em 2014.

A emissora quer mais. Dois dos especiais de fim de ano que apresentará em dezembro, como  a nova versão de A Família Trapo, deverão virar séries. Casamento Blindado, baseada em livro da filha de Edir Macedo, já é dado como garantida. Falta definir o segundo especial a virar seriado.

Há ainda o projeto Plano Alto, uma série política, que incorpora as recentes manifestações de rua. Marcilio Moraes, autor de A Lei e o Crime, desenvolve o projeto.

A Record vai conseguir fazer tudo isso? Pouco provável. Se conseguir realizar quatro séries já estará de bom tamanho. A opção por séries tem uma razão econômica: todas serão realizadas em parceria com produtoras independentes e, se possível, com recursos públicos, via Ancine, a Agência Nacional do Cinema. Ou seja, é com o nosso dinheiro que a Record quer encontrar seu caminho na teledramaturgia, já que não consegue competir com a Globo em telenovelas.

Duas das novas séries já têm projetos de incentivo fiscal aprovados pela Ancine. Sem Volta poderá usar até R$ 7 milhões de recursos públicos. Conselho Tutelar, R$ 6,162 milhões.

A Record também anunciou ontem a realização de uma nova edição de O Aprendiz, com celebridades, e de uma nova novela, Vitória, de Cristianne Fridman. E confirmou a sétima edição de A Fazenda.


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