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Justiça: Para defender a filha, Fátima vira onça e ataca cafetina

Reprodução/TV Globo

Adriana Esteves (Fátima) vai enfrentar sua ex-vizinha no capítulo da próxima terça-feira (13) - Reprodução/TV Globo

Adriana Esteves (Fátima) vai enfrentar sua ex-vizinha no capítulo da próxima terça-feira (13)

MÁRCIA PEREIRA

Publicado em 8/9/2016 - 6h29

A saga de Fátima (Adriana Esteves) ganhará novos contornos a partir da próxima terça-feira (13) na minissérie Justiça. A doméstica terá um confronto feroz com Kellen (Leandra Leal). Ela atacará a cafetina como uma onça ao descobrir que Mayara/Suzy (Julia Dalavia) foi hospitalizada após ter sido agredida pela ex-vizinha. Kellen e a prostituta brigarão porque a jovem revelará sua identidade e seu desejo de vingança. 

Com os dois filhos em casa e de volta ao trabalho na casa de Elisa (Debora Bloch), Fátima colocará sua vida nos eixos e permitirá que seu pretendente, Firmino (Julio Andrade), faça parte desse recomeço. 

Os capítulos da semana que vem serão os penúltimos de cada história contada na trama. O drama de Fátima é um dos mais comoventes justamente porque ela é vítima de uma grande injustiça, já que seu vizinho plantou drogas em sua casa magoado por ela ter atirado em seu cachorro. Terça-feira, a personagem mostrará que é possível dar a volta por cima após passar sete anos presa e longe dos filhos.

Adriana Esteves conta que criou uma identificação com essa mãe heroína, que acredita nas pessoas e não quer fazer justiça com as próprias mãos. "Ela é uma mulher cheia de esperança. Tem uma ética linda, adorável. Eu me pego nisso quando eu estou contando a trama dela. Penso nas quantidades de mulheres que não existem por aí, que tem que ter voz ativa. Eu tento representar essas mulheres como a Fátima", diz a atriz. 

ESTEVAM AVELLAr/TV GLOBO

Leandra Leal (Kellen) contracena com Julia Dalavia (Mayara/Suzy) na minissérie da Globo

Com atuação muito elogiada, Adriana revela que fez pesquisas e estudos sobre casos como o da sua personagem. "Eu acho que toda experiência que a gente vai adquirindo na vida soma. Então, você vai tendo bastante sensibilidade sobre vários assuntos. Algumas coisas você não lida com a hipótese. Você vivencia. Acho que tudo acrescenta. Mas, situações tão difíceis assim, a gente procura se distanciar do próprio umbigo, da nossa vidinha particular, para poder ir até as sensações que realmente ocorrem com outras pessoas", comenta.

A atriz conta que atuar na minissérie foi um trabalho diferenciado porque tudo foi feito com muito cuidado, devagar. As gravações começaram em fevereiro e serão concluídas agora, mesmo sendo somente 20 capítulos. "É mais calmo, é mais tranquilo. Você tem a obra inteira ali, que você analisa. Você não tem surpresas a cada semana. Eu acho que uma série desse tamanho é menos euforia, e mais tranquilidade. A novela tem uma coisa deliciosa também, que é a própria euforia. Euforia, às vezes, também é bom. São coisas diferentes."

Marcada pela vilã de Avenida Brasil (2012), Carminha, ela conta que a personagem ainda gera muito assédio do público no Brasil e no exterior. "Dona Carminha é forte. Lá fora é uma loucura. Outro dia, uma assistente de direção da Globo me contou que uma amiga dela pegou um táxi em Nova York, com uma taxista americana que ficou entusiasmada quando ela disse que era brasileira. A motorista falou: 'Brasil, que fez a novela Avenida Brasil? Você conhece Adriana Esteves?'. Quando me contaram achei fofo! Um barato. É muito legal esse reconhecimento até hoje", diz. 

Os desfechos de Justiça são mantidos em segredo. A minissérie exibe o último capítulo no dia 23. Adriana Esteves já está escalada para a novela Jogo da Memória, prevista para ir ao ar na faixa das onze no ano que vem, sob a direção de José Luiz Villamarim, o mesmo diretor de Justiça. 


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