Menu
Pesquisar

Buscar

Facebook
X
Threads
BlueSky
Instagram
Youtube
TikTok

AOS 49 ANOS

Solange Almeida descobre sequelas e vive pesadelo por causa de vício: 'Voz não sai'

REPRODUÇÃO/RECORD

Solange Almeida está com dois curativos no pescoço e gesticula com as mãos

Solange Almeida: aos 49 anos, cantora faz tratamento após encarar vício em cigarro eletrônico

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 16/10/2023 - 13h23

Solange Almeida consumia cigarros eletrônicos com frequência, e o vício lhe rendeu consequências. Ela descobriu sequelas nas cordas vocais e nos pulmões, que foram lesionados por conta do efeito da nicotina no organismo. Hoje, ela precisa fazer fonoterapia antes dos shows para fortalecer a voz.

Em entrevista ao Domingo Espetacular, na Record, a cantora de 49 anos revelou que passou a fumar por influência de amigos, mas acreditava que o produto não era prejudicial à saúde.

"Fiz uso durante oito e nove meses. Era aquela coisa de ver o amigo usando, porque eu nunca tinha usado. Me diziam que era à base de água, que não tinha nicotina", contou ela, no domingo (15).

Com pouco tempo de uso, Solange começou a sentir dificuldade para cantar e até para respirar. Foi então que buscou a ajuda de um médico. "Comecei a sentir dificuldade para respirar, minha voz já não saía direito, não era mais a mesma. Até que eu fiz um exame aprofundado e descobri que estava com uma lesão nas cordas vocais e no pulmão", lamentou.

A ex-vocalista do Aviões do Forró fez uma pausa na carreira no ano passado para tratar o vício. Na época, ela admitiu que tinha vergonha de falar sobre o assunto, mas conseguiu se livrar do cigarro eletrônico depois de expor o problema. "Eu perdi toda a vontade do mundo de cantar. Comecei a ficar com a mucosa ressecada, dificuldade para cantar e para respirar", disse.

Eu esperava meu marido dormir para fazer uso do cigarro. Acordava cedo e ia para padaria, já tinha um cigarro no meu carro. A coisa estava fugindo completamente do meu controle

"Eesse uso indevido do cigarro eletrônico quase culminou na perda total da minha voz e do meu emocional por inteiro. Me tirou do chão, de verdade. Eu não conseguia atingir os tons na mesma facilidade que eu tinha antes. Me vi no olho de um furacão, sem conseguir dormir por causa do uso e, depois, em decorrência da abstinência do cigarro", desabafou.


Mais lidas


Comentários

Política de comentários

Este espaço visa ampliar o debate sobre o assunto abordado na notícia, democrática e respeitosamente. Não são aceitos comentários anônimos nem que firam leis e princípios éticos e morais ou que promovam atividades ilícitas ou criminosas. Assim, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, que usam palavras de baixo calão, incitam a violência, exprimam discurso de ódio ou contenham links são sumariamente deletados.