DECISÃO REVOGADA
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Luana Piovani postou vídeos nos quais revelou fim da proibição que a impedia de falar do ex
REDAÇÃO
Publicado em 23/3/2025 - 13h02
A atriz Luana Piovani afirmou neste domingo (23) que foi revogada a decisão judicial que a impedia de se manifestar publicamente sobre o ex-marido, o surfista Pedro Scooby. "Ele teve que pegar a mordaça e engolir pelo rabo", disparou a ex-modelo, que mora com os filhos em Portugal.
Em uma série de vídeos publicados em suas redes sociais, a artista celebrou o resultado do processo e aproveitou para comentar outros casos envolvendo mães brasileiras que enfrentam disputas judiciais pela guarda dos filhos fora do país.
"Não confie em homem nenhum", disparou a atriz no começo de seu desabafo. Primeiro, ela fez um alerta às mulheres que vivem fora do Brasil e passam por situações de violência ou litígio familiar. Ela explicou a importância da independência financeira. "Não confie sua vida na mão de outra pessoa."
"Eu fico desesperada. Se você não está no seu país, a chance de você conseguir ajuda é muito menor. Você vai ter que procurar consulado, embaixada...”, completou.
Sem citar diretamente o nome de Scooby, Luana se referiu ao processo movido por ele com a intenção de proibi-la de se pronunciar sobre sua vida pessoal e familiar. Segundo ela, a Justiça agora deu parecer contrário ao pedido do ex-marido.
Ele teve que pegar a mordaça e engolir pelo rabo, porque ele perdeu, com a graça divina. Podia recorrer, mas ele entendeu que o negócio pra ele ia ficar complicado, ele teve um momento de luz.
A atriz também avaliou que Scooby tem demonstrado sinais de amadurecimento com o passar do tempo. "A idade vai trazendo algum tipo de maturidade, de inteligência emocional. Tô falando porque eu vejo muitas mulheres, que já passam por perrengues o tempo inteiro, ainda passando por provações ainda mais difíceis e em um lugar que não tem apoio", disse.
O pedido de Pedro Scooby foi inicialmente aceito pela Justiça portuguesa em abril de 2024, após Piovani criticar publicamente decisões judiciais relacionadas à guarda dos filhos do casal. À época, a atriz anunciou que recorreria a instâncias superiores.
"Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o tribunal europeu dos direitos do homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege", declarou na ocasião.
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