R$ 1,5 MILHÃO
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Juliette Freire em foto publicada nas redes sociais; cantora revelou como gastou prêmio do BBB
Quase quatro anos após ser consagrada campeã do BBB 21, Juliette Freire revelou que já gastou o prêmio de R$ 1,5 milhão. A cantora explicou que usou o dinheiro para realizar o propósito que entrou na reality show: melhorar a vida da família.
"[Comprei] As casas dos meus irmãos e dos meus sobrinhos. Um negócio para eles começarem a vida. Como se fosse a vara para pescar, né? Que dizem. Um carro popular. Escola e plano de saúde", contou ao Gshow.
"Esse dinheiro deu para tudo isso. Foi simbólico. E eu queria que fosse feito o propósito pelo qual eu entrei lá. Todo o dinheiro do Big Brother, eu usei para realizar os sonhos que entrei lá. De verdade. Não comprei absolutamente nada para mim", completou.
A paraibana ainda afirmou que não costuma comprar coisas para si mesma, mas investiu em um carro com o retorno financeiro da carreira de cantora. "Depois, com o meu dinheiro, foi que comprei um carro. E nem foi zero. Eu sou muito amarrada mesmo. Eu sou assim. Mas o prêmio do Big Brother foi simbólico para que eu dissesse: 'missão cumprida mesmo. Fiz o que eu me propus'."
Juliette lançou na quinta (30) um novo projeto musical, chamado Esquenta. Ela ainda comentou a possibilidade de fazer uma parceria com Karol Conká, considerada vilã da 21ª edição do Big Brother Brasil.
"Eu acho ela uma artista maravilhosa, sim. Não tenho nada contra a Karol. O povo fica tirando onda. Eu acho que lá dentro a gente já tinha se resolvido, sabe? Conversado sobre, enfim", disse ela.
"Karol é uma artista massa. Eu sempre admirei. Dancei a música de Karol na minha formatura. Desci com uma amiga dançando, 'já que é para tombar, tombei'. E faria super. Eu acho que numa fase onde conectar as coisas, eu faria geral. Acho que ia ser massa e diferente, assim", considerou.
A artista também citou a amizade com Anitta, com quem pode lançar uma música em breve. "Rola super. A gente fala sobre isso. A gente está esperando a música que as duas vão gostar, porque às vezes ela ama a música e eu não quero. Às vezes, eu amo a música e ela não quer. Às vezes a gente tem gostos diferentes, então normal. Mas a gente está esperando as duas amarem. Não adianta uma amar e o outro mais ou menos. Então, espera as duas amarem muita música e aí vem. Uma hora vem", assegurou.
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