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COM ARTHUR AGUIAR

Filha de Maíra Cardi é diagnosticada com transtorno: 'Achava que era frescura'

REPRODUÇÃO/TIKTOK

Montagem com dois prints de Maíra Cardi em vídeo nas redes sociais; ela usa um roupão branco e está séria

Maíra Cardi em vídeo publicado nas redes sociais; ela fez relato sobre transtorno da filha

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 29/12/2024 - 16h03

Maíra Cardi fez um longo relato sobre o diagnóstico da filha, Sophia Cardi Aguiar, que descobriu ser portadora do Transtorno de Processamento Sensorial (TPS). A influenciadora digital publicou um vídeo neste sábado (28) no qual avaliou o histórico da filha, revelou o processo de diagnóstico e alertou os seguidores da importância de prestar atenção no comportamento das crianças. 

No registro, com mais de oito minutos, Maíra afirmou que mudou sua forma de se relacionar com a herdeira a partir do diagnóstico. "Achava que era frescura", declarou ela. Sophia é fruto do relacionamento da coach com o ator Arthur Aguiar. Ela já tem Lucas, de 23 anos, e está grávida de mais um bebê, da relação com o influenciador Thiago Nigro.

"Agora, descobrindo que [Sophia tem] um transtorno, uma hipersensibilidade sensorial, tudo muda completamente. Porque muda minha abordagem com ela, minha paciência, muda o tratamento que ela vai iniciar agora. E inclusive eu não forçar ela a alguma coisa que não posso forçar. Se você força a sua criança, você pode causar um dano", explicou ela.

A empresária afirmou que percebia sinais na herdeira quando ela ainda era muito nova. Ela tinha dificuldades para dormir desde bebê, o que só foi resolvido depois da contratação de uma consultora do sono. A profissional reparou que a criança não conseguia dormir por causa de sons muito altos, e, por isso, recomendou que a ex-BBB isolasse o quarto da menina.

À época, Sophia ficava tão nervosa por não conseguir dormir que arrancava os próprios cabelos. "O quarto dela, eu mandei fazer acústico, como se fosse um estúdio de música, e o breu da escuridão", arrematou.

Maíra não deu muita bola ao problema no início. Afinal, também tem problemas com estímulos sonoros. Assim como o pai, a empresária não lida bem com barulhos muito altos. Ela chega a "enlouquecer" quando ouve gritos. De fato, o TPS pode ser hereditário --mas atingiu um nível muito maior em Sophia.

Para além do som, a menina não consegue lidar com outros estímulos relacionados aos cinco sentidos. Foi por causa disso que a coach percebeu que algo estava errado. Ela ficou encucada depois que percebeu a inquietação da menina ao hidratar a pele com um creme.

"Eu achava que era birra, mas já comecei a notar que tinha alguma coisa estranha. Outro dia eu cheguei em casa e ela estava chorando porque tinha lavado a mão, mas estava agoniada. E é um choro desequilibrado. Eu notei que aquilo ali não era normal", arrematou a mãe.

Sophia também demonstrava incômodo com a textura de certas roupas, e sentia cheiros que outras pessoas não sentiam. Ela até reclamava do odor da barba do padrasto, Thiago Nigro, que precisava escovar os dentes, lavar o rosto e passar loção pós-barba só para chegar perto dela.

Amiga da família reparou problema

O comportamento começou a chamar a atenção de uma psicóloga que convive com a menina. Após receber um alerta, Maíra decidiu investigar a possibilidade de ela ser portadora do transtorno. 

"Em resumo, o cérebro dela age da maneira diferente das outras pessoas porque a percepção sensorial é diferente. É como se os sentidos dela fossem aguçados, o tato, a audição, da visão, cheiro", declarou a empresária.

O TPS costuma ser diagnosticado (e tratado) por um terapeuta ocupacional. O paciente é submetido à Avaliação de Processamento Sensorial, ou SIPT, um conjunto de 17 testes fundamentados e comprovados por pesquisas científicas. O SIPT avalia os resultados quantitativos e qualitativos dos distúrbios de integração sensorial. Maíra, no entanto, não especificou se a filha chegou a ser submetida ao crivo dos testes.


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