ARREPENDIDO
REPRODUÇÃO/SBT
O apresentador José Luiz Datena durante transição do Fofocalizando para o Tá na Hora, no SBT
José Luiz Datena aconselhou Gusttavo Lima a não se candidatar à Presidência da República. O jornalista usou sua própria experiência na corrida à Prefeitura de São Paulo para alertar o sertanejo sobre os riscos de se envolver na política. "Eu me ferrei grandão", admitiu o comunicador.
O assunto foi abordado durante a transição do Fofocalizando para o Tá na Hora na tarde desta terça (7). O colunista Leo Dias perguntou sobre a opinião de Datena a respeito da possível candidatura do cantor.
"Não entra nessa gelada, você é um belo cantor, maravilhoso, todo mundo gosta de você. Política é bom para quem ja está na política e conhece o meio. Se eu tivesse que dar um conselho para o cara, que é um dos maiores cantores do Brasil, eu diria: não se meta no meio desses caras, porque você dança, dança legal. Para entrar, o cara tem que ter casca grossa", respondeu.
Datena, que saiu derrotado da disputa pela Prefeitura de São Paulo no ano passado, admitiu que não deseja mais ser candidato a nenhum cargo do tipo e sugeriu que pessoas como ele e Gusttavo Lima evitem esse tipo de desafio.
Por que o cara vai arriscar, como eu fiz, de maneira absurda? Por isso que eu ia e voltava, não é porque eu utilizava daquilo para aparecer, é porque eu achava que se eu entrasse eu ia me ferrar, mas eu não sabia que ia me ferrar tão grandão, me ferrei grandão.
"Se eu fosse o Gusttavo lima, eu ficava cantando moda de viola, fica na sua, meu irmão. É a maior gelada ser presidente de alguma coisa, eu nunca mais passo perto de política na minha vida. Eu tinha medo de entrar e me ferrar. O povo está certo, tem que votar em quem tem confiança para o cargo", completou o contratado do SBT.
Em conversa com o jornalista Leo Dias, Gusttavo Lima afirmou que não abandonará totalmente sua carreira musical caso seja eleito o próximo presidente do país. "Ele disse que vai fazer dois shows por mês, mesmo que esteja já eleito como presidente da república", afirmou o colunista.
"Esse desejo surgiu nos dias em que ele esteve internado, no final de ano, em São Paulo. Ele disse que sentiu ali a necessidade de… Ele já tinha tudo nessa vida, tudo ele já tinha conquistado, mas ele precisava retribuir a quem deu tudo isso a ele: ao povo brasileiro", contou Dias.
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