Criticado por falta de sexo, Eliezer se assusta com relatos de abuso no puerpério

Eliezer Netto tem sido criticado nas redes sociais devido à falta de sexo com Viih Tube depois do nascimento de Lua, a primeira filha do casal. O ex-BBB desabafou sobre o respeito ao puerpério, o período após o parto em que o organismo da mulher se recupera da gestação. Ele contou que tem recebido denúncias de abuso sexual durante o momento de resguardo na maternidade.

O influenciador comentou o tema em um vídeo publicado no seu perfil do Instagram nesta segunda (29). Eliezer quer usar seu papel como figura pública para alertar seguidores sobre assuntos normalmente tratados como tabus. "Diariamente, recebo relatos de mulheres sendo coagidas a interromper o seu puerpério sem querer para satisfazer uma vontade, um desejo dos seus parceiros", legendou.

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O empresário contou que também recebeu relatos de infidelidade no matrimônio. Ao abordar o tema, ele espera criar uma conscientização entre internautas. Desde o nascimento da filha, em abril, Eliezer e Viih não retomaram a vida sexual. "Isso trouxe algumas críticas, alguns ataques de homens e mulheres", disse.

"Nós não vemos muitos homens falando sobre puerpério, resguardo e outros assuntos que englobam a gestação. O que eu mais vejo são homens que se esquivam de temas relacionados à gravidez", continuou.

Durante o puerpério, a mulher passa por uma série de adaptações emocionais e hormonais. A duração do período varia entre cada uma. Com a limitação da vida sexual, alguns homens acabam desenvolvendo casos extraconjugais. "Com a justificativa de: 'Não tive em casa, procurei na rua'", disse Eliezer.

"Respeitar esse tempo da sua mulher não te torna menos homem, não te torna fraco, não te torna frouxo. Te torna minimamente um homem com caráter", disparou. Ele afirmou que diminuir a atividade sexual é aconselhado por médicos e especialistas: "Não é nada diferente, nada fora do normal".

O influenciador contou que, atualmente, sua prioridade é entender a rotina de Lua. "Cabe a nós, como homens e pais, respeitar sem pressionar para fazer com que a mulher passe por esse período de transição da forma mais leve, sem transtornos, sem ameaças, sem ter medo de ser corna", ressaltou.

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