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PERRENGUE?

Crispim em Alma Gêmea, Emilio Orciollo Netto pega metrô para trabalhar no Rio

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Emio Orciollo Neto abraçado com o filho e a mulher, Mariana Barreto

Emilio Orciollo Neto em foto publicada nas redes sociais; ele pegou metrô com família no RJ

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 2/9/2024 - 11h29

Os berros por Mirna (Fernanda Souza) não impediram Emilio Orciollo Netto, o intérprete de Crispim em Alma Gêmea (2005), de usar o transporte público do Rio de Janeiro. Dezenove anos após a exibição da novela, o ator precisou pegar o metrô para chegar ao teatro da Caixa Cultural Nelson Rodrigues, no centro da cidade, onde está em cartaz com a peça Bonitinha, mas Ordinária. 

Ele estava acompanhado da mulher, Mariana Barreto, e do filho, que o prestigiaram na apresentação de domingo (1º). O artista até brincou com as vestimentas do herdeiro ao mostrar a família no transporte público.

"Ele só vai ao teatro de terno e gravata, pois disse que tem que ir chique", declarou o artista. "Família indo para o teatro do papai! Domingo abençoado", completou.

Nas imagens, os três aparecem sorrindo dentro do vagão. O produtor usa um casaco e um echarpe; e a mulher, um conjunto de alfaiataria. A peça, que está em cartaz desde o último dia 16, conta com nomes como Kênia Bárbara, a Lucília de Amor Perfeito (2023); Jitman Vibranovski, o Antônio de Poliana Moça (2022); e Cláudio Gabriel, o Tadeu de Terra e Paixão (2023).

Emilio fez sua estreia nas novelas em O Rei do Gado (1996) --reprisada no ano passado--, mas atingiu o ápice do sucesso com Alma Gêmea. Os berros por Mirna, o jeito machista e os costumes caipiras marcaram o personagem dele, Crispim. A paixão pela "anja", a secretária Kátia, interpretada por Rita Guedes, também angariou a torcida do público.

Kátia não seguia os padrões morais da época, fato completamente ignorado pelo agricultor --que, por outro lado, exigia que a irmã fosse um exemplo de mulher "direita". Na verdade, ele usava as normas machistas a seu próprio favor, sobrecarregando Mirna com tarefas domésticas. Inclusive, afastava todos os pretendentes da irmã, com medo de que ela se casasse e abandonasse o cuidado da família.

"Essa novela é de 2005, foi um grande sucesso. Realmente [estar numa novela] mudava sua vida. Mirna virou uma febre. Eu confesso que não sou aquele cara que fica vendo, me assistindo. Mas foi uma novela muito gostosa, eu adorei fazer", declarou Orciollo Netto em entrevista ao programa Manhã do Ronnie, na RedeTV!, em 2023.

Seu último trabalho na TV foi Gênesis (2021), da Record, emissora na qual ele vinha emendando trabalhos desde 2017. Agora, ele está dedicado ao teatro e ao cinema.


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