PÓS-CESARIANA
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Ludmilla e Bruna Gonçalvez em ensaio de foto antes do parto; mulher da cantora tem sofrido
Brunna Gonçalves deu à luz Zuri, sua primeira filha com a cantora Ludmilla, na última quarta (14). Desde então, a bailarina tem sofrido com o pós-operatório, já que a bebê nasceu por meio de uma cirurgia cesariana. Brunna disse que tem sentido dores e não consegue fazer muitas coisas sozinha, o que a irrita muito.
Neste domingo (18), a dançarina publicou vídeos em seus stories no Instagram, nos quais atualizou o público sobre sua saúde e a da bebê. Bruna contou que seu pós-parto não tem sido fácil.
"Sobre a cesárea: está me limitando muito. Não consigo fazer muitas coisas sozinhas. Tipo, deitar na cama até consigo, mas, se fizer esforço, queima a [cicatriz da] cirurgia. Se ando muito tempo, queima também. Está me limitando muito, e isso me irrita muito. Para ir ao banheiro é um caos, mas estou com uma rede de apoio maravilhosa", declarou ela. As mães de Brunna e Ludmilla viajaram para Miami, nos Estados Unidos, onde Zuri nasceu.
Brunna também revelou que a cesária precisou ser feita porque, nas últimas semanas de gestação, os médicos constataram que a bebê estava sentada no ventre da mãe, posição que dificulta muito um parto normal.
"Era meu desejo, fiz tudo que pude, que estava ao meu alcance. Fiz fisioterapia pélvica, pilates, tudo para ajudar na hora. Só que isso não depende de mim. Até minhas 33 semanas [de gestação], antes de vir para cá [para Miami], fiz minha ultrassonografia, e ela [Zuri] estava normal, de cabeça para baixo, pronta para encaixar", relatou a nova mamãe.
"Quando cheguei aqui, fui fazer a primeira ultrassonografia em Miami. Simplesmente a linda tinha desvirado. Isso é difícil de acontecer, mas não é impossível, e aconteceu comigo. Ela desvirou e sentou. Contratei uma doula aqui, ela me ajudou muito. Se eu tivesse parto normal, ela seria minha doula. Tentamos fazer de tudo para a Zuri desvirar, só que a linda não queria. Um parto normal, natural, de uma criança pélvica, é muito perigoso", explicou Brunna.
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