Diego Hypolito tem crise, some do BBB 25 após paredão e gera tumulto

Diego Hypolito teve uma crise de pânico durante a Prova do Líder do BBB 25, que aconteceu na terça (15). O ex-ginasta ficou com a respiração ofegante por conta da vestimenta usada na competição, que deixou os participantes suspensos em plataformas com aberturas. O brother do Camarote ficou com vergonha por ter vivido a situação ao vivo, enquanto Tadeu Schmidt tentava tranquilizá-lo.

O irmão de Daniele Hypolito se isolou na despensa após cair no paredão com Vitória Strada e Renata Saldanha. Os participantes ficaram desesperados e acreditaram que o medalhista havia desistido do Big Brother Brasil. O alívio veio quando Diego foi encontrado sozinho no cômodo. "Eu estou decepcionado comigo", afirmou ele.

"Diego, você é campeão mundial!", encorajou João Pedro Siqueira. "A essa altura do campeonato ter fobia de colocar roupa?!", lamentou Diego. "Mais uma vez, no ao vivo, me colocaram aquela roupa e eu tive um ataque de pelanca. Fiquei pulando... Que coisa mais ridícula", chorou ele.

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"Eu fico superfeliz de ter conseguido superar meu medo. Não é isso que fica na minha cabeça. O que fica na minha cabeça é que todo mundo que estava assistindo ao programa ao vivo me viu tendo uma ataque", acrescentou Diogo Hypolito.

"Todo mundo que acompanha o programa sabe que você tem crise de ansiedade. Isso não mudou sua trajetória e o quanto você é forte", pontuou Vitória Strada. "E outra: ter fobia não é vergonha. É algo nosso. Cada um tem a sua", defendeu Renata Saldanha.

O que Diego Hypolito tem?

Diego Hypolito sofre com crises de ansiedade. Ele relatou que os problemas psicológicos começaram durante a infância, quando foi submetido a vários tipos de abuso no meio esportivo. O atleta foi diagnosticado com bronquite asmática e, posteriormente, depressão; além de ter claustrofobia.

O atleta olímpico revelou a prática abusiva conhecida como "caixão da morte", usada como forma de punição e "ritual de iniciação" para atletas. Ele era colocado em um objeto semelhante a um caixão enquanto outros esportistas sentavam em cima para impedir sua saída.

Em algumas ocasiões, magnésio era assoprado no interior, intensificando o desconforto. Ele relatou que a prática era aprovada pelos treinadores e funcionava como uma espécie de castigo ou ritual para os atletas mais jovens.