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Maíra Cardi revela sexo do bebê após diagnóstico de trombofilia; confira

REPRODUÇÃO/TIKTOK

Maíra Cardi e Thiago Nigro no TikTok; casal anunciou o sexo do bebê nesta quinta-feira (1º)

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 1/5/2025 - 16h30

Maíra Cardi e Thiago Nigro vão ter uma menina. O casal fez a revelação nesta quinta-feira (1º) por meio do TikTok, com uma caixa contendo uma roupinha rosa e um par de sapatinhos. A empresária já é mãe de Lucas e Sofia, frutos de relacionamentos anteriores. Ao lado da filha caçula, ela vibrou com o resultado do exame de sexagem fetal.

"Eu e Thiago não queremos fazer chá revelação porque, sinceramente, tanto faz se é menino ou menina. A gente vai ficar feliz igual", explicou. "Eu quero menina, e ele quer menino... Ele fala que só tem mulher aqui, que é o único homem da casa", contou Maíra, bem-humorada.

A influenciadora também destacou o carinho de Thiago com Sofia, filha que teve com Arthur Aguiar. "Ele tem cara de pai de menina. Ele é delicado, prestativo", elogiou. O casal sofreu uma perda gestacional há três meses; eles esperavam um menino -- que se chamaria Rafah.

Agora, grávida de uma menina, Maíra revelou ter sido diagnosticada com trombofilia. A condição exige cuidados específicos e pode representar risco tanto para a mãe quanto para o bebê.

"A trombofilia é um quadro que pode ocorrer por várias causas, mas que tem como resultado final o aumento na capacidade de coagulação do sangue", explicou Alexandre Pupo, ginecologista e obstetra, ao Notícias da TV. "Quando há essa facilidade maior para a formação de trombos, há mais risco de trombose em vasos sanguíneos e complicações na gestação."

Segundo o especialista, o diagnóstico exige acompanhamento rigoroso e tratamento preventivo para evitar a evolução da condição. Maíra, que já falou abertamente sobre o medo de enfrentar outro aborto, agora segue com o pré-natal reforçado e sob vigilância médica.

A trombofilia pode ser detectada tanto em homens quanto em mulheres, independentemente da idade. O mais comum, no entanto, é que esse diagnóstico ocorra em pessoas do sexo feminino, principalmente quando é adquirido e não genético.

O tratamento para a doença é baseado no uso de anticoagulantes. Durante a gestação, segundo Alexandre Pupo, o anticoagulante que costuma apresentar melhor eficácia é a enoxaparina, medicamento injetável.

"Fora da gestação, existem as medicações via oral que podem ser utilizadas no lugar da injeção", completa o especialista.

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