Após BBB, Daniele Hypolito dispensa novos realities de confinamento: 'Não toparia'

Depois de se aventurar no BBB 25, Daniele Hypolito não quer mais saber de realities de confinamento. Em entrevista exclusiva, a ex-ginasta explica que já realizou seu grande sonho ao entrar no programa da Globo ao lado do irmão, Diego Hypolito. Antes disso, ela já havia participado de atrações do mesmo formato na Record. "Não toparia", afirma. 

Ao Notícias da TV, a agora ex-sister fala sobre a experiência de ter sido mais uma vez colocada em um espaço com pessoas desconhecidas para disputar um prêmio em dinheiro. 

Além do Big Brother Brasil, Daniele integrou o elenco do Exathlon Brasil, reality de resistência da Band, em 2017. Depois, fez parte do Dancing Brasil 5, em 2019; do Made in Japão, em 2020, e do Power Couple Brasil 5, em 2021 --todos eles exibidos pela Record.

"Não, não toparia [mais participar desse tipo de reality]. Já tive a oportunidade de participar de outros realities, mas o BBB sempre foi o meu grande sonho. Viver essa experiência ao lado do meu irmão, que é meu maior parceiro, tornou tudo ainda mais especial. Sinto que realizei algo muito importante para mim e, agora, estou focada em novos projetos e tenho alguns sonhos que quero transformar em realidade", comenta. 

Apesar de rejeitar o formato de confinamento, Daniele não descarta fazer parte de algum programa no estilo show de talentos, como o quadro Dança dos Famosos, do Domingão. "Esses eu acho o máximo e acredito que iria me divertir muito", reflete ela. 

Qual reality foi mais difícil? 

Com diferentes realities no currículo, a ex-ginasta opina sobre os confinamentos que vivenciou. No Power Couple Brasil, por exemplo, o jogo também foi em dupla, mas ela entrou acompanhada do marido, Fábio Castro. Apesar da semelhança entre os dois programas, Daniele define a atração da Globo como a mais difícil. 

Sem dúvida, o BBB é o mais desafiador de todos, por várias razões, incluindo o alcance e o impacto que o programa tem. O mais leve e divertido foi o Dancing Brazil. O BBB não se compara a nenhum outro. Foi uma experiência única, que vou levar para o resto da vida e tenho muito orgulho de dizer que participei.

"Jogar em dupla exige muito alinhamento. Acho que o mais difícil no BBB era justamente tomar decisões em conjunto, principalmente em momentos delicados, como vetar alguém de uma prova. Em alguns momentos, a gente se identificava com pessoas diferentes, e isso tornava o processo de decisão ainda mais desafiador", reflete a irmã de Diego.