BBB 25: Camilla veste carapuça de vilã, mas protesta contra vitimismo de Vitória

Camilla Maia admitiu que pesou a mão em suas atitudes no BBB 25. Eliminada na noite de terça (4) com o recorde de rejeição da temporada, a trancista chorou ao descobrir que foi tachada como a vilã da edição por pegar no pé de Vitória Strada, mas protestou contra o vitimismo da sister. Para a carioca, as falas e brigas com a atriz eram direcionadas com outro intuito: o de proteger a irmã, Thamiris Maia.

No Mais Você desta quarta (5), a ex-participante do reality foi questionada por Talitha Morete e Fabrício Battaglini sobre o motivo de ter agido diferente com Vitória. A intenção de Camilla nunca foi se tornar uma rival direta da atriz da Globo que, segundo ela, era "boazinha demais".

"Tiveram coisas ali que estavam me incomodando. Acho que eu não tinha ranço dela. Eu falava dela igual eu falava da Thamiris. O jeito delas é muito igual, mas a Thamiris é minha irmã, ela era a minha prioridade no jogo. Quando o Mateus [Pires] estava lá, eu senti que a Vitória cobrava dele para também cuidar dela, e eu não queria ter mais responsabilidade", disparou Camilla.

"No momento em que nós tivemos a questão da votação, foi aquela discussão. Eu disse para ela que eu não queria jogar junto. Ali foi nosso primeiro atrito. Ficava naquela dúvida se eu estava errada ou não. Quando minha irmã ganhou o monstro, a Vitória veio tentar conversar comigo de novo, mas não era o momento. Não era apenas sobre ela, era sobre a gente também. Eu queria proteger a minha irmã", justificou.

Não tenho problema de admitir que eu errei com ela, até porque a Vitória nunca faltou com respeito com a gente. Ali era tudo a flor da pele. Mas eu achei que eu estivesse certíssima! Eu jamais faria isso com ela, jamais.

"A Thamiris gosta muito da Vitória, tanto que quando saiu o Fifi ela ficou muito chateada, ficou se sentindo muito mal. Espero que ela não peque por falar e que siga o coração dela. Eu fiz um tipo de jogo, e a Thamiris tem um jeito totalmente diferente do meu", concluiu Camilla Maia.