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Expansão

Após acordo com Igreja Universal, CNT entra em antenas parabólicas

Divulgação/CNT

Marcia Peltier durante gravação do Marcia Peltier Entrevista, um dos principais programas da CNT - Divulgação/CNT

Marcia Peltier durante gravação do Marcia Peltier Entrevista, um dos principais programas da CNT

GILVAN MARQUES

Publicado em 29/10/2013 - 14h59
Atualizado em 29/10/2013 - 17h45

Dois meses depois de trocar Igreja Mundial pela Igreja Universal, a CNT está expandindo seu sinal para todas as antenas parabólicas do país. O sinal, que já tinha versão digital, ganha a partir desta sexta (dia 1º) versão analógica.

A CNT comprou espaço no satélite Star One C2 1080. Isso significa que a imagem da emissora poderá agora atingir cerca de 20 milhões de residências com parabólicas.

A emissora não revela valores da transação que deu à igreja de Edir Macedo quase 50% de sua grade. A Igreja Universal trava uma guerra contra a Igreja Mundial, de Valdemiro Santiago, sua principal concorrente. Depois de expulsar a Mundial da CNT, a Universal acaba de tirar a rival da Band e da Rede 21.

Para observadores do mercado, a expansão do sinal da CNT para as parabólicas é consequência direta do contrato com a Universal e da guerra entre as duas igrejas. A CNT nega.

A CNT diz ter uma rede de 72 emissoras no país, mas quase todas têm sinal fraco. Por isso, a entrada nas parabólicas é importante para sua cobertura.

Alta definição

Em outra frente de investimento na melhoria da cobertura, a CNT deve estrear até dezembro seu sinal digital terrestre na Grande São Paulo.

Pertencente à família Martinez, do Paraná, a  CNT enfrentou crises financeiras e passou por muitas mudanças nos últimos sete anos. Em 2006, o controle da programação passou para as mãos da CBM (Companhia Brasileira de Multimídia), que a rebatizou como TV JB.

O acordo tinha previsão de cinco anos, mas não durou nem 12 meses. Alegando falta de pagamento e quebra de contrato, a família reassumiu o comando da TV.

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