Sete Vidas: Irene perde o controle após adotar o bebê de Diana

O sonho da maternidade de Irene (Malu Galli) tomará forma de um pesadelo. Nos próximos capítulos de Sete Vidas, novela das seis da Globo, a publicitária se mostrará arrependida de ter adotado o bebê gerado por Diana (Bianca Comparato). Ela se recusará a contratar uma babá e aparecerá exausta, quase desistindo da decisão de ser mãe.

Logo após se emocionar muito no parto ao ver o nascimento da filha, Irene acompanhará o momento dramático em que Diana vai embora sozinha do hospital, sem a criança nos braços. Com certo constrangimento, a publicitária oferecerá ajuda, mas a adolescente fará um pedido: que a filha se chame Dora, como sua avó. Irene concordará com a exigência.

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Já em casa, Irene começará a enfrentar a cansativa rotina de cuidar sozinha da recém-nascida. Certa de que contará com a ajuda do ex-marido, Caio (Fernando Alves Pinto), ela ficará surpresa quando ele sugerir a contratação de uma babá.

“Cada vez mais eu acho que a tua decisão de não ter uma babá, desculpa, mas isso não vai se sustentar”, dirá ele. “Uma vez ou outra eu posso até dar uma mão, mas criança recém-nascida te solicita: ela vai ter cólica, vai trocar o dia pela noite, vai ter resfriado. Pra que enfrentar tudo isso sozinha?”, completará. A sugestão será um baque a mais para Irene, pois, além de acreditar que Caio também fazia parte do seu projeto de maternidade, ela nutria esperança de reatar seu casamento.

Na cena seguinte, prevista para ir ao ar nesta sexta-feira (29), a publicitária, vestindo moletom e com uma aparência péssima, receberá a visita da irmã. “Meu Deus, parece que passou um trator em cima de você”, dirá Lígia (Débora Bloch). “Você tem razão, eu vou ter que procurar uma pessoa. No primeiro dia eu já estou nocauteada”, assumirá Irene, antes de desabafar, descontrolada. “Eu estou exausta. Esta noite eu dormi meia hora, no máximo! De manhã ela apagou quando o Caio esteve aqui, mas eu tive que tomar mil providências. Depois ela só cochilou uma vez , um soninho de quinze minutos, e daí chorou o tempo todo”, relatará.

Toda a dificuldade inicial deixará Irene insegura quanto à sua capacidade de cuidar bem de Dora. “Eu achei que pudesse acalmar ela, consolar, fazer dormir. Mas ou eu sou um desastre ou ela está me estranhando, enfim, ela não me conhece”, concluirá. “Ela estava na barriga de outra mãe e agora, de repente, quem é essa pessoa que está com ela? Uma criatura completamente estranha, e pior, despreparada”, admitirá, dramática.

Lígia estranhará o descontrole da irmã, mas perceberá que não é apenas a rotina cansativa a causadora do abalo emocional. “Acho que você tinha razão: talvez eu tenha fantasiado uma retomada com o Caio. Ele esteve aqui hoje cedo. Pelo modo como ele falou, eu senti que ele não está comigo nesse projeto. Quer dizer, até está, mas como amigo”, contará Irene.

“Depois de tudo o que aconteceu, o Caio deve ter saído machucado dessa história, você não acha? Respeita o tempo dele. Quem sabe, de uma amizade desinteressada, não pode nascer outra coisa? Uma coisa nova, em novas bases, com uma nova Irene”, aconselhará Lígia.

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