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É DE CASA

Maria Beltrão chora ao vivo ao viver simulação de idoso: 'Pensei na minha mãe'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Maria Beltrão chorando no É de Casa

Maria Beltrão chorando no É de Casa; apresentadora se emocionou ao viver simulação de idoso

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 18/10/2025 - 9h38

Maria Beltrão não conseguiu conter a emoção no É de Casa deste sábado (18) ao participar de uma experiência que simulava a vida de um idoso. A apresentadora vestiu uma roupa especial, equipada com pesos que reproduzem a perda de força nos braços, pernas, mãos e pés, além de acessórios que limitavam a audição e a visão, e chorou ao lembrar da própria mãe.

A ideia era proporcionar uma sensação mais realista das dificuldades enfrentadas por pessoas mais velhas. Durante a experiência, Maria tentou realizar tarefas simples do cotidiano, como identificar uma cartela de remédios ou abrir uma caixa, e chorou ao vivo na Globo.

"Ai, vontade de chorar. Pensei na minha mãe, cadeirante, com limitação de mobilidade, de audição e de visão. É duro, né? É duro, porque eu já procuro praticar essa empatia, mas é duro os desafios que a gente vai passar na vida. É difícil", desabafou a apresentadora, visivelmente emocionada.

Maria destacou ainda a importância do carinho e da atenção às pessoas que enfrentam essas limitações. "Minha mãe, arqueóloga, que até os 84 anos subia morro, descia morro, teve um AVC, está numa cadeira de rodas, e a vida se impõe com essas limitações. Eu acho que o importante... Eu sou chorona, todo mundo já sabe, o importante é justamente isso: entender que as cidades têm que ser acolhedoras", afirmou ela.

A experiência também serviu para reforçar um ponto que a apresentadora considera fundamental: a acessibilidade. A jornalista usou a experiência para reforçar uma mensagem de empatia e conscientização. 

Segundo Maria, ruas, calçadas, produtos e serviços precisam ser pensados para atender às necessidades de pessoas com limitações.

"Quando a gente fala de acessibilidade, é isso. Não é pedir muito uma rampa, um corrimão, porque as pessoas têm suas limitações. Embalagens, serviços, produtos… Tudo precisa ser acolhedor", complementou.


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