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'RASPA O TACHO'

Apoiado por Bolsonaro, Datena defende congelamento de preços e faz apelo

REPRODUÇÃO/BAND

Imagem de José Luiz Datena irritado durante Brasil Urgente

Na Band, José Luiz Datena fez apelo ao ministro Paulo Guedes e defendeu congelamento de preços

José Luiz Datena fez um apelo aos governantes durante o Brasil Urgente (Band) desta sexta (24). O jornalista, que é apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para disputar uma vaga no Senado por São Paulo, defendeu o congelamento dos preços dos alimentos e dos combustíveis. "Raspa o tacho e dá para o povo, pô!", implorou.

"O povo está precisando! E faz obra, que o cara quer emprego para ele mesmo comprar a comida dele e ter condição de comer. Controla preço de cesta básica. Tem que controlar, não pode aumentar mais nada, absolutamente nada, porque não tem ninguém com condição de comprar. Muita gente não está trabalhando e muita gente está trabalhando para ganhar um salário miserável", prosseguiu Datena.

Em seguida, o apresentador opinou sobre a política de preços da Petrobras:

E combustível não pode subir mais, tem que controlar essa Petrobras. Ah, você vai controlar a Petrobras? No futuro, eu recomprava as ações da Petrobras que vendi porque acho que ela tinha que ser estatal, é uma empresa de segurança nacional, não cair em jogo de bolsa e ficar aumentando petróleo ao bel prazer. Se aumenta o diesel, ferra com os caminhoneiros e ferra com o Brasil, porque sobe comida, a inflação dispara e é só no nosso!

"Não tem muito segredo para pensar em governo no Brasil, não! Acode o povo, porra! Acode o povo!", gritou Datena.

Ao longo da atração, o comunicador conversou com o repórter Caiã Messina, da Band em Brasília, sobre a proposta do governo de disponibilizar um auxílio de R$ 1 mil para os caminhoneiros. "Por que agora pode? Ele [Paulo Guedes, ministro da Economia] disse que não podia gastar nada, se não furava teto, em diante. Agora, ele quer dar mil conto?", afirmou o veterano.

Após o repórter detalhar a proposta de Guedes, Datena alfinetou: "Olha, eu devia ser o ministro da Economia, porque falei isso tudo há uns seis, sete meses".

Confira o Brasil Urgente desta sexta-feira:


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