Bomba em Cara e Coragem: Clarice salvou Andrea de violência doméstica

Em breve toda a verdade sobre a seita das mulheres de laranja de Cara e Coragem virá à tona. Elas são justiceiras. Andrea (Maria Eduarda de Carvalho) foi parar dentro da organização porque, no passado, sofreu violência doméstica. Clarice (Taís Araujo) foi quem a colocou na sociedade para ajudá-la a se libertar desse pesadelo na novela das sete da Globo.

Antes, o público verá que a celebridade colocará Pat (Paolla Oliveira) dentro do grupo. No capítulo previsto para ir ao ar em 16 de julho, Alfredo (Carmo Dalla Vecchia) passará muito mal e será levado ao hospital, onde se constatará que ele precisará passar por uma cirurgia. Sem ter condições de pagar a operação, a mulher do ilustrador ficará desesperada.

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Andrea, que irá acompanhar Moa (Marcelo Serrado) para prestar solidariedade, vai se compadecer da situação da dublê e dirá que poderá ajudá-la. Ela levará a corajosa até o tal grupo da roupa laranja e dará até um terno para a personagem de Paolla Oliveira usar.

A moça descobrirá que se trata de um coletivo de mulheres que se apoiam, custe o que custar. Elas, inclusive, darão o dinheiro que a mãe de Gui (Diogo Caruso) precisará, o que a deixará feliz. Mais tarde, porém, ela descobrirá que será obrigada a ajudar as mulheres em diversas missões arriscadas.

Passado doloroso

Juntamente com essas descobertas, será também esclarecido na trama a forma como Andrea entrou para o grupo. No passado, a artista foi casada com um homem que a agredia e a humilhava, o que a deixou no chão. Tamanha era sua tristeza, que ela não se aguentou e demonstrou fragilidade durante uma festa. 

Clarice estava no mesmo evento e puxou papo com a intérprete para saber se ela precisava de algo. Aos poucos, a ruiva se abriu, e a empresária decidiu incorporá-la à seita de justiceiras. Assim, com a ajuda de suas novas amigas, ela se fortaleceu e conseguiu se livrar do relacionamento tóxico no qual estava, o que a fez jurar sempre ajudar outras mulheres.

Cara e Coragem é uma novela escrita por Claudia Souto, a mesma autora de Pega Pega (2017). Dirigido por Natalia Grimberg, o folhetim aborda o universo dos dublês e será substituído por Vai na Fé, de Rosane Svartman.

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