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LUZ NO FIM DO TÚNEL

Fátima Bernardes revela que fotos com namorado ajudam mulheres divorciadas

Reprodução/TV Globo

Fátima Bernardes no meio da sala de sua casa, em vídeo chamada com Pedro Bial

Fátima Bernardes abriu o jogo sobre a vida pessoal no Conversa com Bial, da Globo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 17/4/2021 - 8h39

Fátima Bernardes, que namora o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) há três anos e cinco meses, revelou que as fotos que posta com o político ajudam mulheres divorciadas a superarem o momento de fragilidade emocional. A apresentadora do Encontro disse que recebe mensagens de seguidoras contando o quanto as publicações fazem bem a quem acompanha.

"Eu ouvi essa frase muito forte: 'Fátima, eu ainda não vi a luz no fim do túnel, mas eu sei que ela existe. E eu sei disso no momento em que eu olho as suas fotos'. Imaginar que eu tinha o poder de suavizar a dor de alguém e de ter o controle daquilo que a gente quer postar", declarou em entrevista ao programa Conversa com Bial, que foi ao ar na madrugada deste sábado (17).

A jornalista também esclareceu os motivos pelos quais gosta de postar fotos com o político, que é 25 anos mais jovem do que ela --ele tem 33 anos e ela, 58. Fátima disse que em um mundo onde todos têm celular, fazer as suas próprias postagens seria uma forma de controlar a narrativa. "Quanto menos a gente postasse mais curiosidade despertaria", completou.

Em outro momento do bate-papo, a jornalista confessou a Pedro Bial que teve medo de como as pessoas iam reagir ao anúncio de sua separação de William Bonner. Ela se preocupou de os admiradores do ex-casal se prendessem à ideia de que "não tinha dado certo."

"Como não deu certo? A gente viveu 26 anos. Deu muito certo. As pessoas mudam. A gente cria novas expectativas, prioridades. Nenhum casal é igual", afirmou a veterana.

Sobre sua saída do Jornal Nacional, em 2011, a apresentadora relatou o quanto foi difícil anunciar que não queria mais trabalhar naquela posição.

"Eu comecei a criar uma crise de ansiedade, comecei a passar mal. Eu arriei na bancada. Depois disso, tive outras vezes. Eu não dava mais o meu melhor. Era mais fácil dizer isso do que dizer que não queria mais fazer. Eu meio que desenvolvi essa crise, tratei como labirintite. O William identificou como crise de ansiedade dois anos depois", comentou.


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