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PROFISSIONAL VERSÁTIL

Quem é a jornalista Marina Araújo, repórter feita refém na Globo no Rio de Janeiro

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Marina Araújo e Roberto Carlos em foto publicada no Instagram da jornalista em dezembro de 2019

Marina Araújo e Roberto Carlos em foto publicada no Instagram da jornalista; repórter versátil da Globo

REDAÇÃO

Publicado em 10/6/2020 - 18h13

Marina Araújo, repórter da Globo feita refém no prédio da Globo no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (10), é uma das profissionais mais versáteis da emissora. Ela atualmente faz matérias sobre a pandemia do Covid-19, mas já integrou a equipe fixa do Bem Estar, costuma ser vista no Carnaval e cobriu a Copa do Mundo de 2014.

Como apresentadora, ela comandou o programa Almanaque na GloboNews. A atração tinha como conteúdo entrevistas sobre artes, espetáculos, moda, decoração e outros temas nas noites de sábado. 

No time da Globo, Marina pode ser vista em reportagens sobre política, economia, saúde e esportes. Os bastidores de seu trabalho podem ser vistos em fotos e vídeos em seu perfil no Instagram. Fotos ao lado de famosos, como Roberto Carlos, Claudia Raia, Paulo Ricardo, entre outros, são comuns em sua página. 

Em 19 de maio, a jornalista publicou um registro com William Bonner no cenário do Jornal Nacional. Aos seus seguidores, ela mostrou que o apresentador presenteou a equipe com chocolates. "Em tempos sombrios, é fundamental", disse.

Foi também via Instagram que Marina comunicou que estava de volta ao trabalho após afastamento por Covid-19. Sem dar detalhes se havia testado positivo para a doença, a repórter anunciou seu retorno.

"De volta à ativa, depois de um mês afastada por causa da Covid-19. Ufa! Passou! Daí, uma amiga querida do outro lado do Brasil, também de quarentena e saudosa, me manda a foto do vivo. Estamos todos juntos nessa", escreveu na ocasião.

Em seu perfil na rede social, a profissional é reservada sobre sua vida pessoal. Ela se apresenta ao público como carioca, repórter e mãe --ela tem uma filha, a pequena Maya. Em 2015, em depoimento para a ASC (Associação Saúde Criança), ela falou sobre a chegada da menina.

"Esse é meu primeiro filho, tenho 39 anos e só agora, eu trabalhando a minha vida inteira, acho que só agora sou capaz de criar uma criança e prover de uma forma bacana", declarou.

Em 2013, quando participou como palestrante do Festival Path, em São Paulo, ela falou sobre a maneira com que enxergava o mundo: com otimismo. O evento tinha como objetivo promover discussões sobre criatividade, tecnologia, cultura, arte e empreendedorismo.

Sendo uma das mentes criativas do calendário, Marina confessou que enxergava o bem muito além do mal. "A maneira como eu vejo o mundo hoje é com muito otimismo. Meio Pollyana (personagem de Eleanor H. Porter) mesmo, sabe? Tem muita coisa ruim acontecendo: guerra e ainda tem miséria. Hoje em dia no Brasil, um país tão rico, a gente ainda vê mistério", analisou.

"Vejo tudo isso com otimismo, porque existem pessoas que nem essas que estão aqui [no Path]. Se existem essas pessoas aqui, certamente, em milhares de outros lugares, elas também existem. É preciso [só] elas serem identificadas", completou.

Em 2013, a profissional se mostrou crente na evolução da humanidade. "Hoje eu acredito que o mundo daqui para frente vai ser melhor, porque todo mundo vai ter um pouco mais introjetado dentro de si o conceito de coletividade", finalizou.

Veja publicações de Marina Araújo no Instagram:

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Domingão de plantão!

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Será que vai dar Grande Rio? Caxias confiante!!! Quadra fervendo!🎊

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4.427 novos casos da Covid-19 de um dia pro outro. Péssimo recorde. Onde vamos parar?🙏🏽

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Eu e o rei! Uma simpatia...

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