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Segurança reforçada

Fábio Porchat barra coronavírus no retorno de seu programa; saiba como será

Divulgação/GNT

Fábio Porchat com dedo indicador para cima no novo cenário do Que História É Essa, Porchat?

Fábio Porchat no novo cenário do Que História É Essa, Porchat?, modificado por causa da pandemia

FERNANDA LOPES

Publicado em 2/8/2020 - 7h20

Fábio Porchat voltou a gravar no mês passado episódios inéditos de seu bem-sucedido programa no GNT, o Que História É Essa, Porchat?, que reestreia na terça (4). Mas o esquema agora é totalmente diferente: para barrar o contágio pela Covid-19, a equipe está muito reduzida, o cenário mudou, e convidados e plateia participam diretamente de suas casas.

Antes da pandemia, Porchat conseguia gravar dois episódios por dia nos Estúdios Globo, com presença de mais de uma centena de pessoas em um local fechado, envolvendo plateia, convidados famosos e equipe técnica.

Agora, tudo mudou. Para seguir todos os protocolos de segurança, o comediante só tem contato com uma pessoa da produção, que abre seu camarim e deixa seu figurino (previamente higienizado e provado). O próprio Porchat coloca seu microfone e faz sua maquiagem --ele também passa por testes clínicos para comprovar que não está contaminado com a doença.

Em seu deslocamento pelos estúdios, o apresentador usa máscara e proteção para os sapatos. Após fazer toda a sua higienização, ele chega no novo cenário, que agora conta com três telões e apenas uma cadeira (tudo também passa por intensa limpeza, segundo ele). A equipe técnica é bem menor, e todos os profissionais estão vestidos com equipamentos de proteção dos pés à cabeça.

A direção acontece totalmente de forma remota, com a diretora Gigi Soares se comunicando com Porchat e com os convidados de sua casa. Os convidados, tanto os famosos quanto os anônimos que contam suas histórias, participam da atração por chamadas de vídeo, mas ao mesmo tempo gravam a si mesmos em casa, com equipamentos enviados pela Globo.

"Os convidados recebem kits em suas casas, montam, passam meio que um dia inteiro em função do programa. Eu peço desculpas sempre. A única certeza é de que a internet brasileira precisa muito de melhoras. [A conexão] Cai, trava, não funciona, [a videochamada] picota. Tem todo um malabarismo da parte técnica. É um processo que eu não acreditei que fosse dar certo, mas no fim a gente consegue ouvir perfeitamente as histórias", explica Porchat.

Ele mesmo também tem que fazer mais malabarismos no palco para manter o programa interessante e atrativo, tanto para os telespectadores quanto para seus convidados e sua plateia, virtualmente.

"Tô sozinho no palco e uso tudo. Já dei cambalhota, já pulei, já subi na cadeira, fiz presepada, tô tentando tomar conta do espaço. O programa me consome muito mais [dessa forma]. Tem desgaste físico emocional de estar coordenando telões, precisa ter concentração muito grande. Eu fico exausto. Tento estar mais assertivo nos comentários, tento ficar mais em cima da situação, porque dá um trabalho", diz ele.

Que História É Essa, Porchat? terá 17 programas nesse formato, exibidos no GNT às terças-feiras, às 22h30. A partir de outubro, a primeira temporada do programa irá ao ar na Globo, com reexibições da mesma maneira que acontecia com o Lady Night.


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