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EX-RECORD

Em novo vídeo da CNN Brasil, Reinaldo Gottino fala de grandes coberturas

DIVULGAÇÃO/CNN

O jornalista Reinaldo Gottino em vídeo divulgado pela CNN Brasil

Reinaldo Gottino relembrou a cobertura de acontecimentos marcantes do Brasil: ele quer fazer o mesmo na CNN

REDAÇÃO

Publicado em 25/11/2019 - 12h40

Em novo vídeo divulgado pela CNN Brasil, Reinaldo Gottino fala sobre as grandes coberturas de sua carreira. Entre elas estão quatro posses presidenciais, o impeachment de Dilma Roussef, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e as manifestações de 2013 e 2015. Ex-Record, o jornalista vai continuar a atuar em grandes coberturas na CNN Brasil, comandando um programa de política e economia.

Após 14 anos de casa, em setembro Gottino trocou a Record pelo canal de notícias, que só deve estrear em março de 2020. Na gravação, o apresentador diz que o momento é marcante para sua carreira. "[É] A grande marca do Jornalismo mundial", explica. 

"Eu vou poder fazer aquilo que eu mais gosto: As transmissões ao vivo das grandes coberturas de momentos marcantes do nosso país", completa.

Reinaldo Gottino cobriu ao vivo as últimas quatro posses presidencais: Jair Bolsonaro, Michel Temer, Dilma Roussef e Luiz Inácio Lula da Silva. "Uma cobertura presidencial requer um esforço muito grande. Um esforço físico e um esforço mental e uma preparação [adequada]", ensina o ex-titular do Balanço Geral SP.

Em relação aos protestos de junho de 2013, que começou após o governo estadual de São Paulo aumentar o preço das passagens do transporte público, Gottino revela que já sentia que algo de diferente estava acontecendo. As manifestações tomaram conta do Brasil, o que levou aos protestos intensos de 2015.

"Nessa cobertura de 2015 eu fiquei muitas e muitas horas no ar e o que me chamou mais atenção foi girar pelo Brasil e perceber que as manifestações aconteciam simultaneamente", completa.

O movimento popular dos brasileiros culminou no processo de impeachment de Dilma Rousseff. "O país parou para ver aquela transmissão televisiva. Os votos estavam sendo colocados ali, mas a gente ainda não sabia o que ia acontecer, e o país simplesmente ia voltando os olhos para a televisão", recorda o apresentador. 

Ao relembrar da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em abril de 2018, o jornalista diz que foi um dos momentos mais tensos de sua carreira, já que a expecativa para o desfecho era enorme. "O ex-presidente da República vai se render ou não vai se render?", indaga ele, de forma retórica.

Gottino cita que a última cobertura política importante que fez foi a posse do presidente Jair Bolsonaro, eleito em outubro do ano passado. Ele também agradece a oportunidade de ter sido contratado pelo novo canal de notícias.

"Jornalismo é a minha paixão e não existe lugar melhor para fazer isso do que numa empresa que carrega a marca CNN", finaliza.


Saída da Record 

Em setembro deste ano, Reinaldo Gottino trocou a Record, onde era líder de audiência durante pelo menos uma hora, pela CNN Brasil. O Notícias da TV apurou, na época, que o jornalista de 42 anos, não se sentia prestigiado e reconhecido pela direção da Record.

Sob seu comando, o Balanço Geral SP cresceu e passou a incomodar a Globo, tomando-lhe a liderança na faixa das 14h às 15h e provocando o fim do Vídeo Show. Seu telejornal chegava a dar 14 pontos, mas ele ganhava muito menos do que estrelas da Record que sofrem para cravar 4, como Xuxa Meneghel e Ana Hickmann.

Especula-se que Gottino recebia em torno de R$ 100 mil mensais na Record. Na CNN Brasil, deve embolsar o dobro, com um contrato de cinco anos de duração.

Quem o levou para o novo canal de notícia foram os mesmos executivos de Jornalismo que apostaram nele nos últimos anos --o fundador da CNN Brasil, Douglas Tavolaro, era vice-presidente de Jornalismo da Record até janeiro deste ano.

Na CNN Brasil, Gottino terá um programa vespertino voltado para o noticiário de política e economia, o que o levará a ser reconhecido por um público mais sofisticado e exigente. O canal aposta em seu perfil de "breaking news" para fidelizar uma audiência que busca noticiário quente.

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