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The Crown pode ganhar sobrevida após fim abrupto na Netflix, diz produtor

Divulgação/Netflix

A atriz Olivia Colman na quarta temporada da premiada The Crown; série pode continuar além da Netflix

A atriz Olivia Colman na quarta temporada da premiada The Crown; série pode continuar além da Netflix

REDAÇÃO

Publicado em 4/3/2020 - 17h50

A premiada série The Crown, que teve o fim anunciado pela Netflix em janeiro, pode ganhar sobrevida em outro streaming ou canal. Isso porque a atração não pertence à plataforma, mas sim a um estúdio subsidiário da Sony. Um dos executivos dessa empresa, Andy Harries, sugeriu que o drama britânico deve continuar em um futuro próximo.

Harries, que também é um dos produtores-executivos de The Crown, ventilou essa possibilidade em um evento realizado nesta quarta-feira (4), chamado de Banff World Media Festival, em Londres. "Todos sabem que o [estúdio] Left Bank Pictures tem os direitos [de produção] de Crown. A série ainda é exclusiva da Netflix e continuará lá, por enquanto". O drama vai terminar na plataforma após a quinta temporada, uma a menos do que o previsto. 

A expressão-chave da declaração é "por enquanto". A Netflix é uma grande vitrine de séries, a maioria feita por terceiros, mesmo que na tela apareça o selo "original Netflix”. A empresa só é dona, de fato, de cerca de 10% das séries que disponibiliza aos assinantes. Logo, The Crown tem tudo para seguir seu rumo assim que terminar seu ciclo no serviço. Não seria a primeira atração a fazer isso.

One Day a at Time foi a pioneira. A comédia queridinha da mídia, que tem a Sony entre as empresas produtoras, foi cancelada em março do ano passado, após três temporadas. Mas os fãs espernearam, e a série foi ressuscitada em um canal nanico da TV americana, o Pop. A quarta temporada estreia por lá ainda neste mês.

A fala do executivo tem propriedade, pois Harries não apenas ajudou a fundar o Left Bank, mas também é o diretor-executivo. O estúdio fez todas as três temporadas existentes de The Crown, juntamente com os estúdios da Sony, que por sua vez tem como característica vender as séries que produz para terceiros.

Esse interesse deles, do Left Bank e da Sony, se justifica porque a sexta temporada que foi extirpada mostraria a vida da rainha Elizabeth no novo século. Muitos babados e casos frescos na memória do público poderiam ser encenados nessa leva de episódios, como dois casamentos reais que foram notícias no mundo todo. Além do bafafá sobre a decisão do príncipe Harry, com a mulher Meghan Markle, de desertar a família real. Meghan poderia até interpretar ela mesma, não?

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