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Recap S16E13

Ameaça de demissão de médicos veteranos de Grey's Anatomy provoca reviravolta

Divulgação/ABC

Sentado, Greg Germann inclina a cabeça enquanto Chandra Wilson, de pé, faz pose confiante em cena de Grey's Anatomy

Os atores Greg Germann e Chandra Wilson no 13º episódio da 16ª temporada do drama Grey's Anatomy

JOÃO DA PAZ

Publicado em 12/5/2020 - 22h00

[Atenção: este texto contém spoilers]

O retorno dos episódios inéditos da 16ª temporada de Grey's Anatomy no Sony Channel trouxe uma aguardada reviravolta. Após dias como chefe dos chefes, o irritante Tom Koracick (Greg Germann) foi enquadrado pelos médicos com mais tempo de casa, que emplacaram vários pedidos de demissão. A cena simbólica redefiniu a rotina no hospital Grey Sloan.

Exibido nesta terça-feira (12), Save the Last Dance For Me (Guarde a Última Dança Para Mim), 13º capítulo da atual temporada, reuniu em uma única sala os cinco personagens mais antigos de Grey's Anatomy.

O trio Meredith Grey (Ellen Pompeo), Miranda Bailey (Chandra Wilson) e Richard Webber (James Pickens Jr.) aparece desde o primeiro episódio, de 2005. Entre os mais velhos, logo depois vêm Owen Hunt (Kevin McKidd, desde a quinta temporada) e Jackson Avery (Jesse Williams, desde a sexta).

Vale lembrar que Alex Karev (Justin Chambers) continua sem dar notícias. Integrante do elenco original, ele simplesmente largou a mulher Jo (Camilla Luddington) e partiu em uma viagem. Ele sequer retornou as ligações da médica, mas trocou mensagens com Richard, seu mentor.

Desde o começo da 16ª temporada, o neurocirurgião Tom foi promovido a chefe hospitalar da fundação de Catherine Fox (Debbie Allen). Ou seja, ele tem todo o poder nas mãos, pode contratar ou demitir médicos. Fica acima até de Miranda, a chefe de cirurgias do Grey Sloan, no comando do operacional braçal.

Como Catherine, após brigar com o marido Richard, comprou o hospital Pac North, que estava caindo aos pedaços, Tom precisou remanejar um pessoal. Entre eles Owen e o próprio Richard. Além da cardiologista Maggie Pierce (Kelly McCreary), que também estava de volta na área.

Tom fez jogo de cena, deu chá de cadeira no experiente médico Owen, seu rival, e bateu cabeça com a brava Miranda. Além de tratar com desdém Jackson, interessado em saber quem iria trabalhar novamente no Grey Sloan. Então, o quinteto combinou uma estratégia em conjunto para deixar Tom sem saída.

Em uma sala, o neurocirurgião ficou surpreso ao ver os cinco poderosos e veteranos médicos reunidos, sérios. Meredith, Jackson e Miranda decidiram pedir demissão, o que Catherine não gostaria, afinal são bons e respeitados profissionais.

Para evitar o desastre, Tom aceitou as condições impostas: a recontratação de Richard e Owen, além de colocar Maggie no posto de chefe de cardiologia, dividindo o cargo com Teddy Altman (Kim Raver).

Tom acatou, deixou o orgulho de lado e engoliu as exigências do grupo. Melhor do que demiti-los. Ele ficou bem na foto com Catherine, pois deu um jeito com essas readmissões. Assim que saiu da sala, Tom só ouviu os médicos veteranos festejarem a conquista. E o respeito por quem tem mais tempo de casa prevaleceu.

Entrou para a história

O episódio desta semana de Grey's Anatomy foi histórico. Pela primeira vez na TV americana, uma série apresentou uma médica surda. Interpretada por Shoshannah Stern, Lauren Riley é perita em diagnósticos. Ela recebeu um convite de Andrew DeLuca (Giacomo Giannioti) para ajudá-lo a descobrir qual a doença da paciente Suzanne Britland, vivida por Sarah Rafferty (ex-Suits).

Determinada, Lauren chegou com um pedido ousado. Ela recomendou que todos os tratamentos usados com Suzanne fossem interrompidos. Isso poderia agravar o quadro de saúde da paciente, mas a médica precisava ver as reações do corpo com os sintomas reais, sem manipulação e sem remédios. Suzanne concordou com Lauren. Porém, nada de diagnóstico por enquanto.

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