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Tempos de guerra

O Sétimo Guardião: Gabriel briga com Feliciano e é chamado de autoritário

Reprodução/TV Globo

Gabriel (Bruno Gagliasso) em cena da novela das nove; mocinho será criticado pelos outros guardiões - Reprodução/TV Globo

Gabriel (Bruno Gagliasso) em cena da novela das nove; mocinho será criticado pelos outros guardiões

REDAÇÃO

Publicado em 19/1/2019 - 6h20

Gabriel (Bruno Gagliasso) não gostará que os guardiões tomem decisões sem pedirem a sua autorização em O Sétimo Guardião. O mocinho brigará com Feliciano (Leopoldo Pacheco) por falar com Valentina (Lilia Cabral) sem consultá-lo e enfrentará queixas. Eles será comparado ao pai e chamado de autoritário.

As cenas irão ao ar dia 28, depois que Eurico (Dan Stulbach) for castigado e expulso do grupo. Gabriel também não gostará de ser criticado por confirmar a existência da irmandade para o padre Ramiro (Aílton Graça), que acabará virando o substituto do prefeito dias depois.

"Não vejo problema nenhum em abrir o jogo. Eurico podia ter escolhido virar gato, mas escolheu a opção número dois... A vida sexual dele acabou pra sempre", contará o mocinho. Até então, os guardiões não estarão sabendo qual foi a punição aplicada ao traidor. O político será castigado a não conseguir mais transar com mulheres.

"Ele ficou impotente. É isso mesmo", confirmará o mocinho, diante das perguntas que serão feitas. "Isso é que é um castigo da peste", comentará o delegado Machado (Milhem Cortaz). Todos temerão que Eurico saia falando sobre a fonte para outras pessoas. "Por via das dúvidas, já tomei outra providência pra evitar que o prefeito fale demais", comentará o mendigo.

Gabriel vai querer saber qual foi, e Feliciano revelará que deu uma intimada em Valentina. "O que ela quer é a água, como já sabemos. Por isso, não vai querer que a história da fonte caia na boca do povo. Ela e o Eurico não são aliados? Então ela que bote o cabresto nele", dirá o morador de rua.

"Você não tinha nada que ir falar sobre este assunto com a minha mãe! Devia me pedir permissão antes", esbravejará o ex-noivo de Luz (Marina Ruy Barbosa). "Então não se pode tomar nenhuma atitude sem antes passar por você?", vai se queixar Feliciano. "Na época do Egídio [Antonio Calloni] não era assim", soltará Milu (Zezé Polessa). "Os guardiães tinham certa autonomia", emendará Aranha (Paulo Rocha).

"Aqueles tempos eram de paz. Agora estamos sob ataque! Eu tenho poderes para agir sozinho, pois sou o guardião-mor, mas ainda assim chamei vocês aqui pra...", falará Gabriel, que será interrompido.

Ondina (Ana Beatriz Nogueira) lembrará que ele não tomou posse ainda. "Mas fui escolhido e já posso decidir! Será que não entendem? Quanto mais informações Valentina tiver sobre nossas fragilidades, mais vulneráveis ficamos aos ataques dela! Por isso ninguém deve mais fazer nada sem consultar os outros", rebaterá o filho de Egídio. "É, parece que você é diferente do seu pai", comparará o mendigo.

"Os tempos mudaram, Feliciano! Estamos no meio de uma guerra! A partir de agora ninguém pode tomar decisões sozinho... Repito: nem eu! A tomada de posse já está aí. Mas vocês ainda podem escolher outro sétimo guardião. Alguém tem alguma coisa a dizer sobre isso?", indagará o mocinho. Ninguém abrirá mais a boca.

Do lado de fora do casarão, os subordinados o criticarão. "É impressão ou o Gabriel anda autoritário?", comentará Ondina. "Sei que os tempos mudaram e a fonte nunca correu tanto perigo. Mesmo assim, Egídio teria feito diferente. Ele sempre foi mais comedido", dirá Milu.

Feliciano afirmará que entende o lado do Gabriel. "Apesar do arranca-rabo que a gente teve, ele está protegendo a água. É assim que o guardião-mor deve agir", completará o guardião morador de rua.

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