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O Outro Lado do Paraíso: Duda descobre que Adriana é sua filha e faz revelação

Reprodução/TV Globo

Duda (Gloria Pires) em cena da novela; passado da personagem virá à tona em um tribunal - Reprodução/TV Globo

Duda (Gloria Pires) em cena da novela; passado da personagem virá à tona em um tribunal

MÁRCIA PEREIRA

Publicado em 30/12/2017 - 6h27

O mistério de Duda (Gloria Pires) está com os dias contados em O Outro Lado do Paraíso. A vida da dona do bordel sofrerá uma reviravolta quando ela for presa por matar Laerte (Raphael Vianna). Adriana (Julia Dalavia) assumirá sua defesa ao lado de Patrick (Thiago Fragoso), mas será só no tribunal que mãe e filha se reconhecerão. Ao ouvir o sobrenome da advogada, Duda decidirá revelar porque esconde sua identidade.

Na audiência, ela vai encarar Henrique (Emílio de Mello), Jô (Bárbara Paz) e Natanael (Juca de Oliveira). O vilão dirá descaradamente que não sabe como a ex-nora forjou a própria morte.

As cenas vão ao ar a partir do dia 22. Antes, o público verá Duda assumir o assassinato do segurança, morto a tesourada por Sophia (Marieta Severo). O corpo será encontrado por Clara (Bianca Bin). Para proteger a mocinha, Duda a mandará embora e falará que o matou para as prostitutas do bordel. Ela terá acabado de descobrir que Clara é a filha que procurava.

Depois, a pedido da mãe de Tomaz (Vitor Figueiredo), Duda vai se declarar inocente, mas irá para o tribunal sem esperança de ser solta porque se negará a revelar seu verdadeiro nome. A polícia terá descoberto que ela usa uma identidade falsa, de uma mulher morta há anos.

Gustavo (Luis Melo) vai conduzir a audiência. Após um promotor atacar Duda duramente, Patrick apresentará sua assistente. "O arrazoado final será feito pela minha colega nesse caso, Adriana Montserrat", dirá o criminalista.

Revelações
Até então, Duda terá conversado com Adriana sem saber seu sobrenome e sem a reconhecer. "Adriana Montserrat? Dri... minha Dri", pensará a ré. "Eu vou dar início ao arrazoado de defesa falando sobre a carga de preconceito que existe nesse caso", dirá a jovem.

Nisso, Henrique, o pai e a mulher entrarão no tribunal. "É a Beth", falará o diplomata. "Viva?", vai se espantar Jô. "Impossível", esbravejará Natanael.

Duda, então, contará sua história para a surpresa de todos. "Eu tenho uma história. Eu sei que olham pra mim e veem uma dona de bordel do interior do Tocantins. Uma mulher decaída, dessas que vivem na noite. Uma mulher pra quem a violência e a miséria humana são parte do cotidiano. Mas nem sempre fui assim. Tive duas filhas. A primeira perdi logo ao nascer, ela me foi levada", dirá, olhando para Clara.

"Logo depois, conheci um homem bom. Decente. Honesto. Milionário, mas isso não era o mais importante. Importava seu caráter. Ele se casou comigo. Me deu uma nova vida. Tivemos uma filha. Linda", contará, encarando Henrique. 

Ela falará que errou ao ter um caso porque o marido viajava muito. Dirá que foi perdoada mesmo após a traição e que eles iam recomeçar a vida a dois. "Eu estava decidida a me separar de meu amante. Quis romper pessoalmente. Ele se recusou. Estava apaixonado. Aí aconteceu um acidente fatal. Entendi que a culpa por essa morte ia recair sobre mim", revelará, firme. 

Em nome do amor
Ela falará porque não queria sujar a imagem do marido nem ver a herdeira crescer como filha de uma assassina. "Foi forjado um acidente. Fui dada como morta", vai disparar, antes de falar como foi parar em Pedra Santa e porque comprou o bordel.

"Eu nunca quis dizer meu nome, porque minha filha cresceu. Eu quero que ela ainda se lembre de mim como a mãe querida, que a amava. Não queria que me visse agora, como estou. Acusada de um crime. Manchada. O senhor, doutor Patrick, está certo. Eu escondi o meu passado por amor. Por amor", declarará, chocando Adriana. Enfim, a advogada se dará conta de que sua cliente é a sua mãe. 

"Esse acidente forjado foi a explosão de uma lancha? Diga, foi uma lancha que explodiu?", perguntará a personagem de Julia Dalavia. Duda responderá que sim. "Eu sei o seu nome. Senhor juiz, senhores jurados, senhores. Eu sei o nome dessa mulher. É Maria Elizabeth Montserrat. Minha mãe", afirmará a advogada.


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