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CRIANÇA DISPUTADA

Éramos Seis: Cega de ciúme, Olga arma para ficar com bebê da irmã; descubra como

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A atriz Maria Eduarda de Carvalho, boquiaberta, com um vestido florido, tem seu rosto refletido em perfil num espelho à esquerda caracterizada como Olga em cena de Éramos Seis

A atriz Maria Eduarda de Carvalho interpreta Olga em cena da novela das seis da Globo, Éramos Seis

DANIEL FARAD

Publicado em 12/2/2020 - 18h00

Olga (Maria Eduarda de Carvalho) não conseguirá esconder seu apego ao bebê de Clotilde (Simone Spoladore) em Éramos Seis. Ela ficará apavorada após flagrar a irmã solteirona amamentando Francisco às escondidas e exigirá que Zeca (Eduardo Sterblitch) dê um jeito de convencer a própria cunhada a ficar bem longe da criança.

Depois de esconder a gravidez durante meses, a personagem de Simone Spoladore terá dado à luz ao primeiro filho trancada no banheiro de uma estação de trem quando essa história rolar. Encontrada já quase sem forças pela caçula de Maria (Denise Weinberg), ela implorará para que a irmã e o funcionário de Emília (Susana Vieira) criem o menino como se fosse herdeiro legítimo do casal.

A amante de Almeida (Ricardo Pereira), no entanto, perderá completamente o juízo após o parto. Ela dará indícios de que brigará pela guarda do bastardo e chegará a afirmar que se arrependeu da decisão de entregá-lo ao casal nas cenas que serão exibidas a partir do próximo dia 27 no remake de Angela Chaves.

A dona de casa entrará em parafuso só de pensar em devolver o menino à mãe biológica. "Vejo nos olhos da minha irmã um poço de inquietação o tempo todo. Me apeguei ao menino. E meu coração não aguenta ficar feito joão-bobo. Um dia Chiquinho é meu filho, outro dia pode não ser?", reclamará a ruiva.

Amor de mãe

Cega de ciúme, Olga colocará o marido contra a parede e exigirá que ele dê um jeito de fazer Clotilde desistir de tomar Francisco deles. Acostumado com o temperamento forte da personagem de Maria Eduarda de Carvalho, o caipira usará toda a sua lábia para convencer a tia de Carlos (Danilo Mesquita) de que fez a escolha certa.

O matuto, entretanto, se recusará a passar a perna na parente, assim como sua  mulher desejará. Ele abrirá o jogo e terá uma conversa franca com a prima de Adelaide (Joana de Verona). "Ô, cunhada. Vim ver como está. Passou a tarde neste quarto. Não saiu nem para comer o bolinho de chuva da dona Maria", se aproximará ele, com todo o cuidado.

A mulher responderá que está apenas um pouco cansada. "Seus pensamentos, não é? São muitos e ligeiros, não param quietos. Vejo eles pulando na sua mente. Devem dar canseira mesmo. Principalmente, quando tem um bebezinho muito lindo, apaixonante no meio do nosso tormento. Está abibolada por causa do Chiquinho?", questionará o jeca.

Pega de surpresa, Clotilde confirmará com a cabeça que está preocupada com o destino de seu rebento. "As feridas mais profundas ficaram aqui, e só eu posso dar conta delas", afirmará.

"Sou pai, não sou mãe. Mas posso imaginar sua gastura. Compreendo que, por vezes, se sinta mal com a decisão que tomou. Mas tem que acreditar que, se antes pensava em dar seu filho para um desconhecido, hoje está perto dele. É madrinha, tia. Seus sobrinhos todos te amam tanto", argumentará o personagem de Eduardo Sterblitch.

Com lágrimas nos olhos, a irmã solteira de Lola (Gloria Pires) enfim se dará por vencida. "Por isso, decidi assim. Vou poder ver o Chiquinho crescer... Como tia", cederá Clotilde na novela das seis da Globo.


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