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Apresentador em dúvida

Com futuro incerto do Legendários, Marcos Mion diz que teve 'ano difícil'

Thiago Duran/Agnews

Marcos Mion foi mestre de cerimônia de leilão beneficente da Record na segunda-feira (27) - Thiago Duran/Agnews

Marcos Mion foi mestre de cerimônia de leilão beneficente da Record na segunda-feira (27)

FERNANDA LOPES

Publicado em 29/11/2017 - 6h25

Em 2017, Marcos Mion ganhou um presente de grego da Record: o Legendários mudou dos sábados, dia em que já tinha vice-liderança consolidada no Ibope, para sextas-feiras, dia de concorrência mais forte. O programa sobreviveu, mas hoje fica atrás de Globo e SBT e ainda não está confirmado na grade de 2018. O apresentador de 38 anos admite que essas foram as grandes dificuldades que enfrentou nos últimos meses.

"Depois de sete anos de vice-liderança absoluta, de um trabalho que movimentou a grade do sábado na televisão brasileira, essa mudança para a sexta-feira foi muito difícil, um novo território. Tem uma coisa chamada Ratinho, é impressionante o poder que o cara tem, é louvável, não tem o que falar. Foi um ano muito difícil, de crescimento. Acho que depois de tanto tempo na vice-liderança foi necessário dar uma chacoalhada", diz.

O objetivo da Record com a mudança do dia da semana em que o Legendários vai ao ar não era melhorar a audiência, mas incrementar o faturamento do programa. Nesse quesito, a emissora conseguiu o que queria.

Mesmo assim, o Legendários ainda tem futuro incerto na Record e pode chegar ao fim muito em breve _sem novo formato definido, o programa corre o risco de não estar na programação de 2018.

"Todo ano tem esse papo. Eu fico só lendo [as notícias] até ouvir alguma coisa de fato concreta da Record. O resto é tudo especulação e não dá para parar a vida por causa disso", comenta o apresentador, que foi mestre de cerimônia do Jantar Ressoar na segunda (27), evento com leilão beneficente para o Instituto Ressoar, entidade filantrópica fundada pela Record.

Com o Legendários em baixa, Mion investiu em outro projeto neste ano: apresentou o reality A Casa, em que 100 pessoas anônimas tinham que ficar confinadas em uma residência com apenas quatro camas e dois banheiros. A vencedora passou três meses no local e saiu do confinamento com R$ 436 mil.

Criticado por deixar os participantes em condições extremas de falta de comida e higiene, o programa não emplacou em audiência. Ainda assim, é a grande esperança de trabalho de Mion no ano que vem.

"A gente vai ter a segunda temporada de A Casa em 2018, estou superansioso pra fazer. Nunca tinha feito um reality e tenho muito orgulho de agora ter o meu. São tão raras as oportunidades para um comunicador ter um reality desde a primeira edição. A Casa é uma experiência incrível", afirma. 

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