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Novela das nove

Velho Chico: Encarnação confessa que matou o capitão Ernesto Rosa

Reprodução/TV Globo

Selma Egrei (Encarnação) em cena de Velho Chico, novela das nove da Globo - Reprodução/TV Globo

Selma Egrei (Encarnação) em cena de Velho Chico, novela das nove da Globo

REDAÇÃO

Publicado em 30/8/2016 - 7h24

Encarnação (Selma Egrei) foi a mandante do assassinato de capitão Ernesto Rosa (Rodrigo Lombardi) na primeira fase de Velho Chico. Nos próximos capítulos da novela das nove, a matriarca confessará ao padre Benício (Carlos Vereza) que foi ela quem eliminou o rival e alimentou a briga entre os Sá Ribeiro e a família Dos Anjo, mas Afrânio (Antonio Fagundes) não a deixou assumir a autoria do crime.

O religioso encontrará Encarnação na capela da fazenda, e ela começará a conversa falando sobre sua relação com o marido, Jacinto (Tarcisio Meira), morto no primeiro capítulo. "Cheguei nessa fazenda menina de tudo, ao lado de Jacinto. Não sabia nada dessa vida e o que aprendi foi com meu marido", começará. "Fizêmo mais por essa gente que governo nenhum! Tanto que quando ele se foi a cidade toda chorou sua morte!", lembrará ela.

Durante a conversa, a matriarca recordará ainda do dia da morte do marido. "O único que não prestou seu respeito a ele foi capitão Ernesto Rosa! De resto, dos inimigos até os amigos da política, vieram todos! O ordinário disse que defunto ruim feito Jacinto ele não bebia, veja se pode?", contará ela ao padre. "Essa história eu conheço, mas a senhora não me trouxe aqui pela memória de seu finado marido e, muito menos, para criticar capitão Rosa, não foi?", responderá o padre.

João MIguel Júnior/tv Globo

Rodrigo Lombardi interpretou Ernesto Rosa na primeira fase da trama das nove

Encarnação, então, explicará que se arrepende de ter forçado o filho a tomar o lugar do pai no comando da fazenda. "É duro enquanto mãe admitir que meu maior pecado, e o único que considero grande o bastante, tenha sido com meu filho! O que fiz a Afrânio não sei se Deus terá a grandeza de perdoar, porque eu mesma não perdoo!", disparará.

"Quando Jacinto morreu, Afrânio e eu nos aproximamos. E, quanto mais perto chegávamos um do outro, mais nos afastávamos de nós. Eu queria ele à frente disso, precisava que ele tomasse pulso de tudo", contará.

O padre lembrará que Afrânio aceitou ficar e se tornar coronel, mas a matriarca explicará que ele só fez isso porque ela mandou matar o rival. "Ele escolheu ficar em Grotas, o caminho quem fez fui eu! E hoje vejo o quanto errei", dirá ela. "Eu matei meu filho, padre, no dia que encomendei a morte do capitão Ernesto Rosa!", completará ela.

"A senhora então foi a mandante da morte do capitão Ernesto Rosa? Não Afrânio, como todos acreditam, mas a senhora?!", perguntará o padre, incrédulo. "Eu pedi, pedi e pedi pra Afrânio cuidar dessa briga, mas ele não teve peito pra fazer o que era preciso, precisou fazer eu!", justificará ela. "Matar um homem!?!", indagará Benício. "Que estava matando minha família! E, se não morresse, teria extinto os de Sá Ribeiro da lembrança desse mundo para sempre!", explicará Encarnação.

Chocado, o religioso questionará ainda a atitude da matriarca de colocar a culpa pela morte de capitão Ernesto Rosa no próprio filho, e ela explicará que a ideia foi de Afrânio. "Ele que quis assim, padre! Eu ia assumir isso, mas Afrânio não permitiu, me fez jurar que não iria contar isso para ninguém, e nunca contei!", falará ela. "Não me orgulho, padre, nem fiz porque quis, fiz o que tinha que ser feito! Foi uma medida extrema, mas era ele ou nós!", justificará Encarnação, deixando o padre desnorteado com a confissão.


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