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Novela das nove

Babilônia vira novela policial com sequestro, chacina e assalto

Reprodução/TV Globo

Thiago Martins (Diogo) em cena de Babilônia, da Globo; atleta será assaltado e lutará com ladrão  - Reprodução/TV Globo

Thiago Martins (Diogo) em cena de Babilônia, da Globo; atleta será assaltado e lutará com ladrão

MÁRCIA PEREIRA

Publicado em 25/6/2015 - 7h14

Babilônia terá ações como as registradas em um noticiário de polícia. Depois de passar vários capítulos na delegacia por causa das armações contra Regina (Camila Pitanga) e da reabertura da investigação da morte de Cristóvão (Val Perré), a novela da Globo mostrará novas sequências de violência _e mais fortes. Beatriz (Gloria Pires) será sequestrada e torturada a mando de Inês (Adriana Esteves). Wolnei (Peter Brandão), o menor infrator do morro, vai buscar drogas em Jatobá e acabará sendo o único sobrevivente de uma chacina com 15 mortos. E Diogo (Thiago Martins) será assaltado após ganhar um relógio caríssimo da amante.

O atleta será atacado por um bandido com uma faca, assim como em casos de assaltos que resultam em morte na vida real. "Perdeu, passa o bobo", gritará o criminoso, de olho no relógio de pulso do irmão de Regina. A sequência encerrará o capítulo do dia 8, com a ex-barraqueira e Carlos Alberto (Marcos Pasquim) vendo Diogo lutar com o assaltante. Antes disso, Wolnei será ferido em uma bar na cidade administrada por Aderbal (Marcos Palmeira), após homens fortemente armados atirarem para matar todos os que estarão no local.

O prefeito receberá a notícia de que 15 pessoas foram mortas na tragédia. Wolnei terá ido até a cidade para pegar drogas. Ele encherá uma mochila com entorpecentes, apesar de isso só ficar claro depois que ele for resgatado da chacina. O irmão de Tadeu (Cesar Mello) vai estar em um boteco com um homem que no roteiro é chamado de Dorival.

"Encapuzados começam a atirar indiscriminadamente. Gritos, correria. Dorival tenta correr, mas é atingido, cai morto. Wolnei pula para o outro lado, mas é atingido na perna, cai de mau jeito, bate com a cabeça na quina de uma mesa e apaga. A mochila continua em suas costas. Todos estão mortos. Câmera não detalha os corpos. Os homens saem correndo. Câmera fecha em Wolnei, aparentemente morto", indica o texto escrito pelos autores de Babilônia. 

Em seguida, o telespectador verá o garoto acordando lentamente, com imagens desfocadas e áudio abafado. Ele tentará se levantar, muito zonzo, a mochila em suas costas parecerá puxá-lo para trás. Dois policiais vão se aproximar e providenciar o resgate. 

Enquanto isso, a notícia será dada a Aderbal e Luís Fernando (Gabriel Braga Nunes), que estará na casa do prefeito. O malandro terá aí a chance de começar a assessorar o político no que deve falar sobre a tragédia à imprensa. Ele reconhecerá Wolnei no hospital e mandará o prefeito falar que não eram criminosos de Jatobá, nem muito menos milicianos como os repórteres estarão cogitando.

O político dirá que a cidade foi invadida por traficantes vindos do Rio de Janeiro, que brigaram por área para vender drogas. "Uma história bem contada vale por meia dúzia de verdades não comprovadas. A culpa pelo que houve vai ser do Wolnei", falará Luís Fernando. 

A primeira sequência violenta da semana será o sequestro de Beatriz. No cativeiro, ela será torturada com uma cobra e com um "teatro" de Inês apertando o gatilho de uma arma para fazê-la morrer de medo. Nessa ação, as cenas também serão violentas e idênticas às relatadas em sequestros reais. 


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