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Nova operadora

GVT entra na disputa pelo mercado de TV paga de São Paulo

Divulgação/GVT

Paulo Teixeira, diretor regional da GVT em São Paulo, onde a operadora quer ter 100 mil clientes em um ano - Divulgação/GVT

Paulo Teixeira, diretor regional da GVT em São Paulo, onde a operadora quer ter 100 mil clientes em um ano

EDUARDO BONJOCH

Publicado em 1/10/2013 - 3h59

Quase um mês após o início de suas operações no mercado residencial da cidade de São Paulo, a GVT já está presente em pelo menos três bairros da capital: Santana, Santo Amaro e Tatuapé. Na largada, foi escolhido um bairro em uma região da cidade.

“Diferente das demais operações da GVT no Brasil, o serviço em São Paulo já nasceu ‘descentralizado’, com escritórios e estrutura própria independente em cada bairro”, afirma Paulo Teixeira, diretor regional da GVT em São Paulo. Segundo ele, a chegada do serviço em Pinheiros, zona oeste, está prevista para o início de 2014.

Com a descentralização das operações, Teixeira acredita que o impacto em torno da construção da rede, que passa a ser local, será menor. Além disso, tanto o call center quanto as equipes de instalação, compostas por profissionais da própria GVT, ficarão mais próximos dos clientes.

Nos bairros onde o serviço já está ativo, o assinante pode solicitar combos com telefonia fixa, internet e TV paga. Os valores variam de R$ 181 (pacote com 36 canais, sendo 10 em HD, e banda larga de 25 Mbps) a R$ 276 mensais (82 canais, sendo 21 em HD, e banda larga de 150 Mbps).

Com uma estratégia agressiva de combos, a GVT se diz pronta para ganhar espaço em São Paulo. “Jogamos no ataque e vamos conquistar o mercado da concorrência oferecendo um serviço de alta qualidade”, diz ele. As metas também são ambiciosas: a empresa espera ter 100 mil clientes em um ano de operação na cidade, com 25% a 30% de participação de mercado nas áreas em que tiver cobertura.

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