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TEIA

GNT promove debates, estudos e até museu para ampliar experiência da TV

Divulgação/GNT

O palestrante britânico Dex Torricke-Barton comandou o primeiro debate do evento Teia - Divulgação/GNT

O palestrante britânico Dex Torricke-Barton comandou o primeiro debate do evento Teia

FERNANDA LOPES

Publicado em 14/7/2017 - 5h49

Como canal e como marca, o GNT quer ir além dos programas de culinária, decoração e bem-estar que exibe. Por isso, promoveu na quinta-feira (13) a segunda edição do evento Teia, em São Paulo. Com promoção de temas como feminismo, autoestima e respeito, organizou debates, lançou uma prévia de seu novo estudo social e montou até um pequeno museu para o telespectador se colocar no lugar do outro.

"Queremos trazer não só entretenimento, mas reflexão e algum ganho pessoal para o público. A gente pensa: 'Que mensagem queremos passar para as pessoas? O que elas estão discutindo, quais são os problemas, as angústias do mundo atual?'. A partir disso, começamos a desenhar qual vai ser o mote do evento e fazemos um estudo aprofundado. A gente está em constante pesquisa", afirma Mariana Novaes, gerente de marketing do GNT.

A proposta da segunda edição do Teia foi desenvolvida durante todo o último ano e trouxe à tona o conceito de "Como Viver Juntos?", que permeia todas as palestras de 13 especialistas e personalidades _entre eles, o ex-funcionário do Facebook e especialista em conexões pessoais e globalização Dex Torricke-Barton, a rapper mirim MC Sophia e a produtora de documentários Mara Mourão.

Os depoimentos deles foram agrupados em três painéis específicos: cuidado, desejo e alegria. O último tema, aliás, ganhou um estudo próprio desenvolvido pelo GNT, que teve uma prévia exibida no evento e deve ser oficialmente divulgado na programação do canal em agosto.

"A gente decupou um pouco o que é alegria, da onde vem esse sentimento, como ele se conecta com o mundo de hoje. Num cenário tão complexo, [pesquisamos] quais são os espaços que a gente está abrindo pra alegria na nossa vida", explica Mariana. 

Apesar dos estudos e palestras, o GNT não quer criar apenas ouvintes e telespectadores. O objetivo sustentável, social e a longo prazo do canal é que cada discussão apresentada na programação, nas redes sociais ou no evento instigue a pessoa que a consome, e que com isso ela seja capaz de provocar mudanças no mundo a seu redor.

No Teia, telespectadores tiveram a oportunidade de experimentar outras realidades no espaço chamado de Museu da Empatia, uma exposição interativa com vários sapatos de tamanhos diferentes. O visitante colocava um par e ouvia o depoimento do dono das peças, com histórias marcantes de violência ou trajetórias de refugiados, por exemplo.

reprogução/gnt

A apresentadora Astrid Fontenelle coordenou os debates do evento Teia, do canal GNT

Telespectador consciente
O Teia deste ano teve mais palestras e interações com o público em relação ao ano passado, além de ter sido transmitido em tempo real no YouTube. Desde 2015, o GNT se propõe a investir mais em campanhas sociais e dialogar com o público sobre isso.

"Há dois anos, fizemos a parceria com a ONU Mulheres [na campanha Eles Por Elas], e naquele momento celebramos a pauta mundial da igualdade de gênero. A segunda edição do Teia significa renovar o ciclo e a oportunidade de nos atualizarmos, repensar diariamente as necessidades da nossa sociedade para nossa evolução", diz Daniela Mignani, diretora-geral do canal da Globosat.

Agora, para ampliar as discussões sobre relações e dificuldades humanas e ter telespectadores mais conscientes, o canal pretende aumentar ainda mais as ações reflexivas e desenvolver formatos de interação com o público fora da TV.

"É uma vontade nossa promover mais experiências para o telespectador. Temos outro projeto desde o ano passado que está ficando cada vez mais robusto, o Saia Justa Por Aí [edições do programa realizadas ao vivo, em cidades diferentes pelo Brasil]. A gente espera conseguir mais [projetos] daqui pra frente. Eu queria que todo mundo [que consome esse conteúdo] ficasse com os olhos brilhando e vontade de fazer pequenas ações pra contribuir para o todo. Se uma pessoa fizer isso, já acho que valeu", afirma a gerente de marketing.

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